Pergunta

QUESTÃO 03. (UEA SIS 1" ETAPA 2016) 0 tema da transitoriedade da vida, bastante explorado pela estétice barroca, mostra-se evidente na seguinte estrofe de Gregório de Matos (1636-1696) a) "Nasce o Sol o não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria." b) "A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. c) "Não vira em minha vida a formosura, Ouvia falar nela cada dia. E ouvida me incitava e me movia A querer ver tão bela arquitetura:" d) "A vós correndo vou braços sagrados, Nessa cruz sacrossanta descobertos, Que, para receber-me estais abertos, E, por nǎo castigar me, estais cravados." e) "Entre as partes do todo a melhor parte Foi a parte, em que Deus pôs 0 amor todo Se na parte do peito o quis pôr todo, peito foi do todo a melhor parte."
Solução

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Júlia BeatrizProfissional · Tutor por 6 anos
Responder
resposta correta é a opção a) "Nasce o Sol o não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria."
Essa estrofe de Gregório de Matos evidencia o tema da transitoriedade da vida, mostrando como a beleza e a alegria são efêmeras e estão sujeitas à mudança e à morte. A estrofe descreve como o sol nasce, mas não dura mais que um dia, seguido pela noite escura, onde a formosura e a alegria morrem em tristes sombras e contínuas tristezas. Essa representação da fugacidade e da impermanência da vida é uma característica marcante da estética barroca, que buscava explorar temas como a transitoriedade, a mortalidade e a efemeridade do mundo.
Essa estrofe de Gregório de Matos evidencia o tema da transitoriedade da vida, mostrando como a beleza e a alegria são efêmeras e estão sujeitas à mudança e à morte. A estrofe descreve como o sol nasce, mas não dura mais que um dia, seguido pela noite escura, onde a formosura e a alegria morrem em tristes sombras e contínuas tristezas. Essa representação da fugacidade e da impermanência da vida é uma característica marcante da estética barroca, que buscava explorar temas como a transitoriedade, a mortalidade e a efemeridade do mundo.
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