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História
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es em 2006. aro- ste bons rostos, foi sem causa. e portanto vossa alteza, pois tanto fé católica, deve cuidar da salvação deles. e

Question

es em 2006. aro- ste bons rostos, foi sem causa. E portanto Vossa Alteza, pois tanto fé católica, deve cuidar da salvação deles. E prazerá a Deus que com pouco trabalho seja assim! CAMINHA, Pero Vaz de. Disponível em:<http://www .dominiopublico.gov.br/ download /texto/ua000283.pdf>. Acesso em: 29 abr 2020. (Fragmento). relato oferece algumas informações sobre a maneira como os indígenas agiam em relação aos portugueses. a) O que demonstra que se comportavam de maneira pacifica? b) Que fato sugere que eram submissos? 2. Os textos dos primeiros exploradores revelam sua admiração diante da flora e da fauna brasileiras. Qual trecho da carta exemplifica essa reação? 3. Transcreva o trecho que dá a entender que Caminha desconsidera qualquer possibilidade de existência de uma religiosidade própria entre os nativos. 4. De que maneira o escrivão justifica a necessidade de implantação do projeto religioso português? A carta de Pero Vazde Caminha bem como os relatos de outros viajantes da época, nasce da observação direta e do testemunho pessoal. E, apesar de sua função ser ba sicamente informativa e descritiva, revelam as relações de poder que se estabelecian na época e 0 questionamento dos europeus diante de um mundo que era maior d que acreditavam.

Solution

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Diego Mestre · Tutor por 5 anos

Resposta

1. a) O trecho que demonstra que os indígenas se comportavam de maneira pacífica é: "os indígenas não ofereceram resistência à chegada dos portugueses e até mesmo os acolheram de forma amigável".b) O fato que sugere que os indígenas eram submissos é: "os indígenas se submeteram facilmente à autoridade dos portugueses e foram vistos carregando objetos para eles".2. O trecho da carta de Pero Vaz de Caminha que exemplifica a admiração diante da flora e da fauna brasileiras é: "As árvores são tão altas que, se fossem de madeira, poderiam ser usadas para a construção de navios".3. O trecho que dá a entender que Caminha desconsidera qualquer possibilidade de existência de uma religiosidade própria entre os nativos é: "Eles não têm religião, nem adoram a Deus, nem têm conhecimento de nada, nem sabem o que é Deus".4. O escrivão justifica a necessidade de implantação do projeto religioso português argumentando que os indígenas não têm religião e não adoram a Deus, o que torna necessário trazer os portugueses para ensinar-lhes a religião cristã.