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leia o poema que fecha a apresentação e pense: a borda é uma marca de identidade para o orador, justifique sua resposta. talvez um

Question

Leia o poema que fecha a apresentação e pense: a borda é uma marca de identidade para o orador, justifique sua resposta. Talvez um dia estaremos todos na fronteira de um único mapa, onde não teríamos que pesar costumes para abraçar uma mãe ou responder a interrogações pra beixar um irmão: Onde sonhamos uma única poesia. Sonho com um futuro em que a única língua seja humana, porque não vou mais ser um continente, vou me contentar. Nós somos fronteira como um sol que nasce lá depois que você ucalito alumeia o dia todo, incima du river E fui dormir depois da casa de Rodriguez. Dar fronteira quanto a lüa isso faz a noite quase dia deitando luar nas maryen del Cuareim. Como o vento o que faz a bandeira dançar como um vuva que nos leva ranyo deles yunto com o nosso. Todos nós somos fronteiras como esse parasita quando ele ora do pra qui cantando uma língua que todos pretendem. Viemo dá fronteira vamos fronteira Como ele nos usou e nossos filhos cozinharam o pão que o diabo fritara neste fim do mundo. Conhecemos a fronteira mais do que qualquer rio e mais, muito mais do que qualquer ponte,​

Solution

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4.5 (220 Votos)
Sara Maria Mestre · Tutor por 5 anos

Resposta

Resposta: Sim, a borda ou a fronteira é uma marca de identidade para o orador neste poema. Explicação: A fronteira é um conceito recorrente no poema, usada como metáfora para representar a identidade do orador, sua cultura, experiências e história. A "fronteira" parece referir-se ao espaço liminal entre culturas ou nações onde o orador reside, um lugar onde as identidades podem se misturar e se sobrepor em maneiras complexas. Ele menciona os costumes, a língua e a história compartilhados, todos componentes importantes da identidade individual e coletiva. Além disso, o orador expressa um sonho de um futuro mais unificado, onde a língua humana é universal, sugerindo que suas experiências contemporâneas na fronteira são moldadas por divisões e diferenças. Portanto, a fronteira, com tudo o que implica, torna-se uma parte essencial de sua identidade. Ele é definido tanto por estar nesse espaço liminar quanto pelos sonhos e desejos que nasceram dessa experiência.