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para construir 3 leia o texto e faca o que se pede. muitas se na páginas já se escreveram sobre as reações africanas à

Question

Para construir 3 Leia o texto e faca o que se pede. Muitas se na páginas já se escreveram sobre as reações africanas à penetração e à dominação coloniais no e comecos do século XX. Na sua maioria, se não esses concentram entre"resistentes", tachados obviamente de heróis e"colaboradores'nào menos evidente- traidores. Essa classificação é resultadodas lutas nacionalistas pela independência na Africa e no que remontava aos começos do século atual, se não a antes.[Os atuais historiadores nacionalistas da oriental condenam os pretensos colaboradores especialmente os chefes, e louvam os resistentes. Estes últimos também eram divididos entre os que pegavam em armas contra os intrusos-resistência ativa - e os que, embora não pegassem em armas recusavam-se a cooperar com os invasores-a chamada resistência passiva. Não se fazem distinções entre os ditos colaboradores São considerados, de modo geral, como um só grupo indiferenciado. BOAHEN, Albert Adu (Ed)História geral da Africa VII: Africa sob dominação colonial, 1880-1935.2.ed Brasilia: Unesco, 2010. a) Identifique o assunto principal do texto. __ b) No que diz respeito à ação dos povos nativos à dominação imperialista o autor grupos. Identifique e explique a ação desses grupos. __

Solution

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Xavier Profissional · Tutor por 6 anos

Resposta

a) O assunto principal do texto é a reação dos povos africanos à penetração e à dominação colonial no início do século XX.b) No texto, o autor menciona dois tipos de grupos que agiram de forma diferente em relação à dominação colonial: os "resistentes" e os "colaboradores". Os "resistentes" eram aqueles que se opunham ativamente à penetração e à dominação colonial, seja pegando em armas ou recusando-se a cooperar com os invasores. Já os "colaboradores" eram aqueles que se alinharam com os colonizadores e ajudaram a manter a ordem colonial. Essa classificação é resultado das lutas nacionalistas pela independência na África e no oriente, que remontava aos começos do século XX, se não antes. Os atuais historiadores nacionalistas da África condenam os supostos colaboradores, especialmente os chefes, e louvam os resistentes.