2. Ojovem que nasceu e cresceu sob a ditadura perdeu multos contatos com a realidade e A Ditadura Civil Militar no Brasil (1964-1985) E com a história como processo vivo.Mas conheceu em sua came que é a opressão e como repressão institucional (as vezes inconsciente e definitiva, dentro da familia. da escola etc.)é odiosa. Essa é uma riqueza impar. 0 potencial radical de um jovem-pobre, de pequena burguesia ou "rico"-que sofre prolongadamente uma experiéncia dessas . constitui um agente politico valioso Ele está "embalado para rejeitar e combater a opressão sistemática e a repressão dissimulada, o que o converte em um ser politico inconformista promissor. No contexto mencionado, Florestan Femandes tematiza um efeito inesperado do exercicio do poder politico decorrente da: A) evolução histórica do conflito de gerações. B) fragilidade moral das instituições públicas. C) impossibilidade de realização do controle total

Question

2. Ojovem que nasceu e cresceu sob a ditadura perdeu multos contatos com a realidade e A Ditadura Civil Militar no Brasil (1964-1985) E com a história como processo vivo.Mas conheceu em sua came que é a opressão e como repressão institucional (as vezes inconsciente e definitiva, dentro da familia. da escola etc.)é odiosa. Essa é uma riqueza impar. 0 potencial radical de um jovem-pobre, de pequena burguesia ou "rico"-que sofre prolongadamente uma experiéncia dessas . constitui um agente politico valioso Ele está "embalado para rejeitar e combater a opressão sistemática e a repressão dissimulada, o que o converte em um ser politico inconformista promissor. No contexto mencionado, Florestan Femandes tematiza um efeito inesperado do exercicio do poder politico decorrente da: A) evolução histórica do conflito de gerações. B) fragilidade moral das instituições públicas. C) impossibilidade de realização do controle total

Answer 1

No contexto mencionado, Florestan Fernandes tematiza um efeito inesperado do exercício do poder político decorrente da:C) impossibilidade de realização do controle total.Florestan Fernandes, em sua obra "A Ditadura Civil-Militar no Brasil (1964-1985)", aborda como a ditadura militar não conseguiu estabelecer um controle total sobre a sociedade, especialmente sobre os jovens. Ele destaca como a repressão institucional, muitas vezes inconsciente e definitiva, dentro da família, da escola, etc., é odiosa e como essa experiência constitui um agente político valioso. O jovem, ao experimentar a opressão de maneira prolongada, se torna um agente político inconformista promissor, rejeitando e combatendo a opressão sistemática e a repressão dissimulada. Portanto, a impossibilidade de realização do controle total é o efeito inesperado tematizado por Florestan Fernandes.

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