ada eres esse são MA. ode jam 30 e inos ntes luta cia. sino por ide. údo QUESTÃO 28 Conheci Bentinho o Data venia Data venia Conhed Bentinho e Capitu no da Jovem do Matacavan quinze anos. Eos olhos de ague da jovem atrairam-me, seduziram-me 80 prime tomou-me indignação diante do narradire Mascio, feito de anthen avilipendio. Sem qualquer diretto de defesa. Sem discurso, usurpado, sutimente pola palaro. Cutoritaria do marido de cordeiro e desumano: não bastasse o que faz com issimo a desejar a morte do próprio filho um jantar.sem qualque um homem dividido, que bobre oprio ningo fundo, uma cook conscience na memoria, c acaba faltando-se a si mesmo. encontra inumeras vezes a triste história daquele amor em desencanto. Familiarizei-me, 90 longo do tempo, com a poucos, escapam critica do texto; poucos condenatório; no minimo concedem à ré o beneplácito da dúvida: convertem-na num enigma indecifrável, seu atributo consagrador. Eis que, diante de mais um retorno ao romance, veio a iluminação: por que não dar voz plena àquela mulher. brasileira do século XIX de todas as artimanhas e do maquiavelismo do companheiro, se converte numa das mais fascinantes criaturas do gênio que foi Machado de Assis? - A empresa era temerária mas escrever é sempre um risco. Apoiado no espaço de liberdade em que habita a Literatura, arrisquei-me. resultado: este livro em que, além-túmulo , como Brás Cubas, a dona dos olhos de ressaca assume, à luz do mistério da arte literária e do próprio texto do Dr. Bento Santiago, seu discurso e sua verdade. PROENCA FILHO, D. Capitu:memórias póstumas Rio de Janeiro: Atrium 1998. Para apresentar a apropriação literária que faz da obra de Machado de Assis, 0 autor desse texto relaciona aspectos centrais da obra original e, então, reafirma o ponto de vista adotado. (B) explica os pontos de vista de criticos da literatura e, por fim, os redimensiona na discussão. C introduz elementos relevantes da história e na sequência, apresenta motivos para refutá-los. (D) justifica as razões pelas quais adotou certa abordagem (E) contextualiza o enredo de forma subjetiva e na conclusão, explicita o foco narrativo a ser assumido.