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História
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QUESTAO 50 Na construção da ferrovia Madeira -Mamoré, 0 que dizer dos doentes, eternos moribundos a vagar entre delirios febris,doses de: quinino. e corredores da morte? O Hospital da Candelária era santuário e tủmulo, monumento. ao progressọ cientifico e .preâmbulo' da escuridão. Foi ali, com suas instalações modernissimas, que médicas e sanitaristas dirigiram seu combate aos males tropicais As maiores vitimas , contudo, permaneceriam na sômbra à margem do palco,"cobaias sem consolo, credores sem nome de uma sociedade que não lhes.concedera tempo algum-para ser decifrada. - FOOT HARDMAN, F. Trem fantasma: modernidade na selves. Sào Paulo: Cia. das Letras, 1988 (adaptado). No texto, há uma critica ao modo de ocupação do espaço. amazônico pautada na discrepância entre engenharia ambiental e equilibrio da fauna. (B) incoerência entre maquinaria estrangeira e controle da floresta. (9) incompatibilidade . entre __ investimento estatal e proteção aos nativos. (D) competição entre farmacologia internacional e produtos da fitotérápia. (3) contradição entre . deseavolvime to nacional e respeito aos trabalhadores.

Pergunta

QUESTAO 50
Na construção da ferrovia Madeira -Mamoré, 0
que dizer dos doentes, eternos moribundos a vagar
entre delirios febris,doses de: quinino. e corredores da
morte? O Hospital da Candelária era santuário e tủmulo,
monumento. ao progressọ cientifico e .preâmbulo' da
escuridão. Foi ali, com suas instalações modernissimas,
que médicas e sanitaristas dirigiram seu combate
aos males tropicais As maiores vitimas , contudo,
permaneceriam na sômbra à margem do palco,"cobaias
sem consolo, credores sem nome de uma sociedade que
não lhes.concedera tempo algum-para ser decifrada. -
FOOT HARDMAN, F. Trem fantasma: modernidade na selves.
Sào Paulo: Cia. das Letras, 1988 (adaptado).
No texto, há uma critica ao modo de ocupação do espaço.
amazônico pautada na
discrepância entre engenharia ambiental e equilibrio
da fauna.
(B) incoerência entre maquinaria estrangeira e controle
da floresta.
(9) incompatibilidade . entre __ investimento estatal e
proteção aos nativos.
(D) competição entre farmacologia internacional
e
produtos da fitotérápia.
(3) contradição entre . deseavolvime to nacional
e
respeito aos trabalhadores.

QUESTAO 50 Na construção da ferrovia Madeira -Mamoré, 0 que dizer dos doentes, eternos moribundos a vagar entre delirios febris,doses de: quinino. e corredores da morte? O Hospital da Candelária era santuário e tủmulo, monumento. ao progressọ cientifico e .preâmbulo' da escuridão. Foi ali, com suas instalações modernissimas, que médicas e sanitaristas dirigiram seu combate aos males tropicais As maiores vitimas , contudo, permaneceriam na sômbra à margem do palco,"cobaias sem consolo, credores sem nome de uma sociedade que não lhes.concedera tempo algum-para ser decifrada. - FOOT HARDMAN, F. Trem fantasma: modernidade na selves. Sào Paulo: Cia. das Letras, 1988 (adaptado). No texto, há uma critica ao modo de ocupação do espaço. amazônico pautada na discrepância entre engenharia ambiental e equilibrio da fauna. (B) incoerência entre maquinaria estrangeira e controle da floresta. (9) incompatibilidade . entre __ investimento estatal e proteção aos nativos. (D) competição entre farmacologia internacional e produtos da fitotérápia. (3) contradição entre . deseavolvime to nacional e respeito aos trabalhadores.

Solução

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Luciana MariaAvançado · Tutor por 1 anos

Responder

resposta correta é a opção (C) incompatibilidade entre investimento estatal e proteção aos nativos.<br /><br />No texto, o autor critica a construção da ferrovia Madeira-Mamoré, destacando a falta de consideração com os doentes e os moribundos que vagavam entre delírios e doses de quinino. O Hospital da Candelária é mencionado como um santuário e monumento ao progresso científico, mas também como um lugar de escuridão, onde as maiores vítimas permanecem na sombra, sem consolo e sem nome em uma sociedade que não lhes concede tempo para ser decifrada.<br /><br />Portanto, a crítica ao modo de ocupação do espaço amazônico está relacionada à incompatibilidade entre o investimento estatal na construção da ferrovia e a proteção aos nativos e trabalhadores da região.
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