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Ciências Sociais
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c) Mostrar como as paixōes são originadas exclusivamente a partir da mente, sem nenhuma conexão com o corpo. d) Identificar claramente a mente com a consciência e a distingui-la de sua sede corporal, o cérebro que é a alma. e) Relativizar todo o conhecimento que provém dos sentidos. 9) (Enem) Na primeira meditação, eu exponho as razões pelas quais nós podemos duvidar de todas as coisas e, particularmente das coisas materiais, pelo menos enquanto não tivermos outros fundamentos nas ciências além dos que tivemos até o presente . Na segunda meditação, o reconhece, entretanto, que é absolutamente impossivel que ele mesmo . 0 espírito,não exista. DESCARTES, R Meditações metafísicas. São Paulo: Abri Cultural, 1973 (adaptado). instrumento intelectual empregado por Descartes para analisar os seus próprios pensamentos tem como objetivo: a) identificar um ponto de partida para a consolidação de um conhecimento seguro. b) observar os eventos particulares para a formação de um entendimento universal. c) analisar as necessidades humanas para a construção de um saber empírico. d) estabelecer uma base cognitiva para assegurar a valorização da memória. e) investigar totalidades estruturadas para dotá-las de significação.

Pergunta

c) Mostrar como as paixōes são originadas
exclusivamente a partir da mente, sem nenhuma
conexão com o corpo.
d) Identificar claramente a mente com a consciência e a
distingui-la de sua sede corporal, o cérebro que é a
alma.
e) Relativizar todo o conhecimento que provém dos
sentidos.
9) (Enem) Na primeira meditação, eu exponho as
razões pelas quais nós podemos duvidar de todas as
coisas e, particularmente das coisas materiais, pelo
menos enquanto não tivermos outros fundamentos nas
ciências além dos que tivemos até o presente . Na
segunda meditação, o reconhece, entretanto,
que é absolutamente impossivel que ele mesmo . 0
espírito,não exista. DESCARTES, R Meditações
metafísicas. São Paulo: Abri Cultural, 1973 (adaptado).
instrumento intelectual empregado por Descartes
para analisar os seus próprios pensamentos tem como
objetivo:
a) identificar um ponto de partida para a consolidação
de um conhecimento seguro.
b) observar os eventos particulares para a formação de
um entendimento universal.
c) analisar as necessidades humanas para a construção
de um saber empírico.
d) estabelecer uma base cognitiva para assegurar a
valorização da memória.
e) investigar totalidades estruturadas para dotá-las de
significação.

c) Mostrar como as paixōes são originadas exclusivamente a partir da mente, sem nenhuma conexão com o corpo. d) Identificar claramente a mente com a consciência e a distingui-la de sua sede corporal, o cérebro que é a alma. e) Relativizar todo o conhecimento que provém dos sentidos. 9) (Enem) Na primeira meditação, eu exponho as razões pelas quais nós podemos duvidar de todas as coisas e, particularmente das coisas materiais, pelo menos enquanto não tivermos outros fundamentos nas ciências além dos que tivemos até o presente . Na segunda meditação, o reconhece, entretanto, que é absolutamente impossivel que ele mesmo . 0 espírito,não exista. DESCARTES, R Meditações metafísicas. São Paulo: Abri Cultural, 1973 (adaptado). instrumento intelectual empregado por Descartes para analisar os seus próprios pensamentos tem como objetivo: a) identificar um ponto de partida para a consolidação de um conhecimento seguro. b) observar os eventos particulares para a formação de um entendimento universal. c) analisar as necessidades humanas para a construção de um saber empírico. d) estabelecer uma base cognitiva para assegurar a valorização da memória. e) investigar totalidades estruturadas para dotá-las de significação.

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FabianoElite · Tutor por 8 anos

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resposta correta é a opção a) identificar um ponto de partida para a consolidação de um conhecimento seguro.<br /><br />Descartes empregou o pensamento como instrumento intelectual para analisar seus próprios pensamentos com o objetivo de encontrar um ponto de partida para a consolidação de um conhecimento seguro. Ele buscava uma base sólida e indubitável para a construção do conhecimento, e o pensamento era considerado esse ponto de partida. Ao analisar seus próprios pensamentos, ele pretendia estabelecer uma base cognitiva que pudesse garantir a valorização da memória e a consolidação de um conhecimento seguro.
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