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MENINO DE 12 ANOS É VÍTIMA DE BULLIYNG EM ILHABELA Mãe do menor diz que procurou o Conselho Tutela e que esperava uma posição mais firme da escola. Um menino conta que vem sofrendo agressões dentro de uma escola particular, em Ilhabela. E o que inicialmente era uma brincadeira de mau gosto, agora virou agressão física. A vítima, um menino de 12 anos, diz que estava recebendo provocações e ameaças desde o início do ano. Até que os colegas mais velhos partiram para agressões. “A primeira vez me tacaram no lixo. A segunda me deram bolada e a terceira foi o tapão na cara”, diz o aluno. A mãe dele, que prefere não se identificar, procurou a escola. Ele esperava que a instituição tomasse providências. “Todos os dias eu ligo pra escola, quando não é na hora do intervalo eu ligo um pouquinho antes da saída. Não estou vendo assim um resultado, uma preocupação. Pra eles é uma coisa corriqueira de criança, mas isso não é não. Isso é Bullying”, diz a mãe do aluno. A escola é particular e fica no bairro Barra Velha em Ilhabela. A entrada da equipe da TV Vanguarda não foi autorizada na escola, nem a direção quis receber a equipe. Foi realizada uma reunião entre os pais dos alunos envolvidos para entender melhor o caso. Segundo o advogado da instituição, a partir de agora serão tomadas algumas medidas necessárias. “Se houve algum tipo de infração nós tomamos as medidas inicialmente de advertência, suspensão e até a transferência compulsória”, diz o advogado da escola Silas D’Ávila Silva. A mãe do menino agredido não concordou com a postura da escola na reunião. “Não adianta pedir desculpas, eu quero que a coordenação da escola tenha realmente um pulso firme ali pra ver exatamente o que tá acontecendo, porque o problema não tá em uma criança. O problema tá em um grupo, em um todo e que eu acho que a coordenação da escola está falhando nisso. Eu procurei, sim, o Conselho Tutelar, já tomei todas as medidas cabíveis e vou continuar”, diz a mãe. A escola, também por meio do advogado, informou que ainda não considera o caso como sendo de Bullying. E que desenvolve atividades para evitar conflitos no ambiente escolar. “Esse assunto é tratado com os alunos com palestras, filmes e um trabalho constante da própria coordenação da instituição no sentido de coibir, fiscaliza e chamar a atenção de quem estiver agindo de forma diferente”, diz Silas. O aluno disse que não conhece esses trabalhos. “Ninguém ensinou que não podia fazer. Ninguém tratou isso, Bullying”, diz o aluno. “Foi uma bolada, um bofetão, amanhã pode ser coisa mais grave, pior né? Muito pior como a gente vê acontecendo aí”. A produção da TV Vanguarda procurou o conselho tutelar de Ilhabela. A recomendação em casos como esse é, primeiro, procurar a Diretoria de Ensino responsável pela escola envolvida. No litoral, a diretoria fica em Caraguatatuba. O Conselho Tutelar também pode ser procurado, para acompanhar o caso e orientar a vítima e os agressores psicologicamente. Em casos mais extremos, o próprio Conselho Tutelar pode registrar um Boletim de Ocorrência na polícia. Se os pais preferirem, eles mesmos podem ir até a delegacia para registrar a queixa. 2° questão) o texto apresenta vários depoimentos dos envolvidos no caso. cite o nome das pessoas que deram os depoimentos presentes no texto.​

Pergunta

MENINO DE 12 ANOS É VÍTIMA DE BULLIYNG EM ILHABELA Mãe do menor diz que procurou o Conselho Tutela e que esperava uma posição mais firme da escola. Um menino conta que vem sofrendo agressões dentro de uma escola particular, em Ilhabela. E o que inicialmente era uma brincadeira de mau gosto, agora virou agressão física. A vítima, um menino de 12 anos, diz que estava recebendo provocações e ameaças desde o início do ano. Até que os colegas mais velhos partiram para agressões. “A primeira vez me tacaram no lixo. A segunda me deram bolada e a terceira foi o tapão na cara”, diz o aluno. A mãe dele, que prefere não se identificar, procurou a escola. Ele esperava que a instituição tomasse providências. “Todos os dias eu ligo pra escola, quando não é na hora do intervalo eu ligo um pouquinho antes da saída. Não estou vendo assim um resultado, uma preocupação. Pra eles é uma coisa corriqueira de criança, mas isso não é não. Isso é Bullying”, diz a mãe do aluno. A escola é particular e fica no bairro Barra Velha em Ilhabela. A entrada da equipe da TV Vanguarda não foi autorizada na escola, nem a direção quis receber a equipe. Foi realizada uma reunião entre os pais dos alunos envolvidos para entender melhor o caso. Segundo o advogado da instituição, a partir de agora serão tomadas algumas medidas necessárias. “Se houve algum tipo de infração nós tomamos as medidas inicialmente de advertência, suspensão e até a transferência compulsória”, diz o advogado da escola Silas D’Ávila Silva. A mãe do menino agredido não concordou com a postura da escola na reunião. “Não adianta pedir desculpas, eu quero que a coordenação da escola tenha realmente um pulso firme ali pra ver exatamente o que tá acontecendo, porque o problema não tá em uma criança. O problema tá em um grupo, em um todo e que eu acho que a coordenação da escola está falhando nisso. Eu procurei, sim, o Conselho Tutelar, já tomei todas as medidas cabíveis e vou continuar”, diz a mãe. A escola, também por meio do advogado, informou que ainda não considera o caso como sendo de Bullying. E que desenvolve atividades para evitar conflitos no ambiente escolar. “Esse assunto é tratado com os alunos com palestras, filmes e um trabalho constante da própria coordenação da instituição no sentido de coibir, fiscaliza e chamar a atenção de quem estiver agindo de forma diferente”, diz Silas. O aluno disse que não conhece esses trabalhos. “Ninguém ensinou que não podia fazer. Ninguém tratou isso, Bullying”, diz o aluno. “Foi uma bolada, um bofetão, amanhã pode ser coisa mais grave, pior né? Muito pior como a gente vê acontecendo aí”. A produção da TV Vanguarda procurou o conselho tutelar de Ilhabela. A recomendação em casos como esse é, primeiro, procurar a Diretoria de Ensino responsável pela escola envolvida. No litoral, a diretoria fica em Caraguatatuba. O Conselho Tutelar também pode ser procurado, para acompanhar o caso e orientar a vítima e os agressores psicologicamente. Em casos mais extremos, o próprio Conselho Tutelar pode registrar um Boletim de Ocorrência na polícia. Se os pais preferirem, eles mesmos podem ir até a delegacia para registrar a queixa. 2° questão) o texto apresenta vários depoimentos dos envolvidos no caso. cite o nome das pessoas que deram os depoimentos presentes no texto.​

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JanaíraMestre · Tutor por 5 anos

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Resposta: As pessoas que deram depoimentos presentes no texto são a mãe do menino, o aluno e o advogado da escola, Silas D’Ávila Silva.
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