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Analise o trecho da narrativa e e xplique.x Como podem cterizar esse poema como narrativo? Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? Vejamos: é o Severino da Maria do Zacarias, lá da serra da Costela limites da Paraiba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos. já finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. Sua resposta

Pergunta

Analise o trecho da narrativa e e xplique.x
Como podem cterizar esse poema
como narrativo?
Como então dizer quem falo
ora a Vossas Senhorias?
Vejamos: é o Severino
da Maria do Zacarias,
lá da serra da Costela
limites da Paraiba.
Mas isso ainda diz pouco:
se ao menos mais cinco havia
com nome de Severino
filhos de tantas Marias
mulheres de outros tantos.
já finados, Zacarias,
vivendo na mesma serra
magra e ossuda em que eu vivia.
Somos muitos Severinos
iguais em tudo na vida:
na mesma cabeça grande
que a custo é que se equilibra,
no mesmo ventre crescido
sobre as mesmas pernas finas
e iguais também porque o sangue,
que usamos tem pouca tinta.
Sua resposta

Analise o trecho da narrativa e e xplique.x Como podem cterizar esse poema como narrativo? Como então dizer quem falo ora a Vossas Senhorias? Vejamos: é o Severino da Maria do Zacarias, lá da serra da Costela limites da Paraiba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severino filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos. já finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. Sua resposta

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KaiqueProfissional · Tutor por 6 anos

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O trecho apresentado é um poema narrativo que relata a história de um personagem chamado Severino. O narrador, também chamado de "eu", é um dos muitos "Severinos" que vivem na mesma região, na serra da Costela, limites da Paraíba.<br /><br />O poema narra a história de Severino, que é filho de uma mulher chamada Maria do Zacarias. No entanto, o nome "Severino" é comum entre os habitantes da região, e há outros homens chamados "Severino", filhos de diferentes Marias, mulheres de outros Zacarias falecidos.<br /><br />O narrador descreve a si mesmo e aos outros "Severinos" como iguais em muitos aspectos: têm a mesma "cabeça grande" que é difícil de equilibrar, o mesmo "ventre crescido" sobre "mesmas pernas finas", e o mesmo sangue que usam, que tem pouca tinta.<br /><br />Portanto, o poema narrativo apresenta a história de um personagem chamado Severino, que é um dos muitos homens da mesma região que compartilham características físicas e familiares semelhantes.
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