Em diversos paises, de obrigatório para deixarde lado a dependenci ntos univer estudantes preferem moral co allojamentos universitários mental quando a casa do. Ném de [isto] ser encarado como uma forma de ainda mais os anos de universidade, há uma certa pressao familiar para'que 05 filhos cortem logo o cordão umbilical com os pais.Nos países de cultura latima, a situação é outra. Uma pesquisa publicada em 1996 na Espanha revelou que, apesat da taxa de desemprego ser o dobro da taxa alemã, boa parte dos jovers desempregados expanhóis virus melhor do que os sem trabalho da Alemanha porque viviam com os pais. No Brasil, as condições economicas tomart?o ato de sair de casa um privilégio Masé claro que essa não é a única razão para ver tantos jovens de classe média -muitos deles com mais de 30 anos - protegidos no ninho dos pais.Além das diferenças culcurais.há uma certa mentalidade que nào estimula a autonomia dos jovens no país. Talvez 0 traço mais visivel dessa mentalidade seja a resistência que os jovens brasileiros têm para aceitar trabalhos considerados "menos nobres? E incrivel como, por aqui, tarefas como trabalhar em fast-foods, servir mesas em restaurantes e carregar malas em hotéis são vistas com menosprezo. Os pais também são culpados disso. Preferem ver os filhos fazendo nada sob suas asas a tê-los exercendo uma atividade "não tão nobre" como primeiro emprego. Em vet de se orgulharem de vẽ-los baralhando seu espaço no mercado de trabalho, ficam preocupados com o que as outras familias vǎo pensar-como se eles não fossem capazes de sustentar sua E bem provável que esse comportamento típico da classe média brasileira seja uma herança da velha mentalidade da casa grande nas antigas fazendas,quando as familias abastadas preparavam os seus filhos para se tornarem bacharéis e deixavam para os escravos todas as outras tarefas. Sem a disposição para combar dinheiro antes de receber um diploma, perde-se a opurtunidade de deservolver o exprisito empreendedor e de ganhar dinhersoficiencia para realizar tarefas domésticas. Ironicamente, boa parte dos jovens braileiros somente ganham esa autonomia quando podem estudar em outro país. Lá fora, trabalhar como baby-sitter e regar plantas para complementar a renda é algo normal. É normal no Brasil ver jovens entediados clamando por autonomia sentados no sofá em frente à televisio.Mas como alguém pode ser independente sem ralar um pouco pela própria grana e pelo próprio futuro? 1- Oautor critica a resistencia dos jovens brasileiros a aceitarem emprepos considerados "menos nobres'Qual é a consequência dessa visão no do espirito empreendedor e da autonomia dos jovens no Brasil, segundo o texto? 2-0 autor sugere que no Brasil, muitos jovens apenas ganham autonomia ao estudar no exterior. Como essa internacional contribui para a formação de uma nova mentalidade em relação ao trabalho e à independencia financeira, de acordo com o texto? 4-De que forma o texto sugere que o foco em obter um diploma antes de buscar uma inserção no mercado de trabalio atrapalha o desenvolvimento de uma mentalidade entre os jovens brasileiros? 5 - Qual seria, segundo o texto uma possivel solução para a falta de autonomia dos jovens brasileiros? O que precisaria mudar no comportamento das familias e dos próprios jovens para que isso ocorra? Existe, hoje, uma percepção diseminada pela intelectualidade e por boa parte da opinião pública mundial de uma grande e acelerada mudanga operando em várias dimensões da sociedade moderno-contemporanea. Não há certamente, consenso sobre esse fenomeno, variando definições, terminologia e, sobretudo avaliações positivas, negativas ou matizadas. De qualquer modo, há uma tendencia maciga para reconhecer o caráter ampliado das mudanças economicas e tecnologicas que afetariam, com maior ou menor impacto, todas as sociedades do planeta, justificando o termo globalização mesmo quando se critica a sua possivel banalização como instrumento de conhecimento. texto menciona uma percepção disseminada de que a sociedade moderno-contemporânea está passando por grandes c aceleradas mudanças Segundo o autor, como essas mudanças afetam as sociedades ao redor do mundo, e de que forma o termo "globalização" está relacionado a esse fenômeno, mesmo diante das criticas sobre a sua banalização?