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Literatura
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como As muheres negras e a dentsta? thuo deste tedo e uma a emble matco discurs o da millitante n exceedz lowner I rum em 1851,n ma conter enda tem inista em o mio, Es lados Unlot as Neste antologic o discurs so solouner problemat zava a o pressão d3:muner res negras n os Estack as unior os, buscar do explo tar os graus de desum anza cao dessa:muneres a pomo de nào lines se em cor Meridas 38 C aracteris sticas so damer me co nstruld 3: do ger hero tem nine Mas o ue um d sourso do searo x X de um a tenin's ta negra exesca szade estadun dense te m a ver com on storico da: dent sta: negras b asleras?Acontece que dentstas negl3s s3o m uneres que esto Im ersas nos segred adress proc 85506 de s ubjugação rada q ue a rade mo est utural n 06 Impoe em qua iquer lugar do mundo . Muneres negras como to d3: 35 pesso 36 orlundas do p ocesso dasper crawizard o brasllera, so theram a sua ber dade legal a partr de 1838. quando a p resssb ex cercida :equarm ente pelo movim ento qull lombola aricua da ane resoldade de expa nsao mer cant'l do capitals mo ingles Intensitic aram o movin ento abolicion ista no Brazil, o utm to pals da A merica Li atna a abour a escravat ura. Nesse :entoo. c abe refer rmos: lendo o Braell ao oldo a eac andso no final do secuo xx.e paush B: Imaginarmos q ue passoss n egras braze as theram u m proces so tardo de acesso a drelos :ocas ta's co mo eat e morad a. dentre outros. A selm sendo, a universi dade bras Delra, que te ve a sua tundação o com a B cola B alana de Medd na em 1808. for por m wto tem po uma Instruce o branca crisda n o contexto da escra nza,30 pa a suprir 35 Pougule simas p essoss n egras thera m acess o a esco larizaca o basica, q uem dra aquela de nive sup erlor. No contexto da prime ra meta de do se ouro xx enquanto m uneres brancas lutavan pelos d relos sut agistas e de trabal Inarem fora de c 3:3. mu?eres negn 36 trabaln avan n 35 C353:dests: tomar do conta dos se us thos e finss,ando roup a. sendo empreg ad3: dom esticas : sustenta am tam llas ver idendo g usules nos tabuelros ... em um presente ben d stante de u m tour o emar clpado a cademic amenie . Nesses termos, m esmo sabendo dos proc essos de atedza A. negativa que mu eres em geral otrem na :ocledade, comp aradas as muner es negras que se p erpetua m ate os das de hoje meano com took 06 06 drettos a cansa dos nos atmos ands co mo a p EC d3:domest cas, como 36 cots:3086, como 08 programa:de com loate a miseria no Brasil. (-) does conta am acer ca de uma nistoria de in terioridade pr ograma da da pop uação neg ra no mund o nos on mos quat o sea as e "esq ueceram de nos o ontar 800 re as milen as de pioneins mo inte ectual di esses n ossos e noss3s ancestr as nas ciencia , na mat lemanca . na flosona no dese manim emo da esci ita, na arg ultetura, n a med ona et Nos ensina am um là historia n agra que o ntologic ameme remonta a escra vidao, entr retamo "debara m pass ar Informa Des re evantes . como o tato de a numan dade ter n 3soldo e m Arica - o verd:pero weno mundo - d e uma muher negra at Icana, Ment elan (2700 aC), ser a prim era me dca đa que se tem co nneclme no; como o tato d nào conhecerm os grandes Imperios at icanos como Arum. M lecoe. Noo a. dumid a. a Ter ra de Bunt o imperio de Kush o imperio Ashame o Imperio de Gana . denre a utros. concluo Informar do que e preciso cersusco as as pordes da nose a historia para darmos vez e az a narr alvas his 125. que nos p opicardo uma desco onza cáo doe pad des do que vem a a ser clentsta. e preciso um onar a lento para a historia para compr reenderm 05 06 passos que ul e para term as sens oldade ee mpata comes sas evistenciss n ega das e interiorizadas Pinheiro Barbar racarine Soares. As mune es nagras e a ciencia no Brazil: "eeu, nào sou uma dentsta 77. Disponlivel em https://www.come encia br 13:a made nistal. Acesso em 508 abride adaptado a) artigo de opinião porque nele há a defesa de um ponto de vista, de alguém ou de um grupo, por meio de argumentos. b) crônica, porque nele há a narrativa de um acontecimento corriqueiro do cotidiano com um enredo. c) notícia, porque nele há informacões sobre acontecimentos e demonstra dos fatos. 1. Quanto ao gênero textual o texto 1 é classificado pontos d) relato, porque nele há uma narrativa de alguém discorrendo sobre racial. e) ensaio, porque nele há uma abordagem filosófica e metafísica, além de pessoais da autora supracitada.

Pergunta

como
As muheres negras e a dentsta?
thuo deste tedo e uma a emble matco discurs o da millitante n
exceedz lowner I rum em 1851,n ma conter enda tem inista em o mio, Es lados Unlot as
Neste antologic o discurs so solouner problemat zava a o pressão d3:muner res negras n os
Estack as unior os, buscar do explo tar os graus de desum anza cao dessa:muneres a pomo de
nào lines se em cor Meridas 38 C aracteris sticas so damer me co nstruld 3: do ger hero tem nine
Mas o ue um d sourso do searo x X de um a tenin's ta negra exesca szade
estadun dense te m a ver com on storico da: dent sta: negras b asleras?Acontece que
dentstas negl3s s3o m uneres que esto Im ersas nos segred adress proc 85506 de s ubjugação
rada q ue a rade mo est utural n 06 Impoe em qua iquer lugar do mundo . Muneres negras
como to d3: 35 pesso 36 orlundas do p ocesso dasper crawizard o brasllera, so
theram a sua ber dade legal a partr de 1838. quando a p resssb ex cercida :equarm ente pelo
movim ento qull lombola aricua da ane resoldade de expa nsao mer cant'l do capitals mo ingles
Intensitic aram o movin ento abolicion ista no Brazil, o utm to pals da A merica Li atna a abour a
escravat ura.
Nesse :entoo. c abe refer rmos: lendo o Braell ao oldo a eac andso no final do secuo
xx.e paush B: Imaginarmos q ue passoss n egras braze as theram u m proces so tardo de
acesso a drelos :ocas ta's co mo eat e morad a. dentre outros. A selm sendo, a
universi dade bras Delra, que te ve a sua tundação o com a B cola B alana de Medd na em 1808.
for por m wto tem po uma Instruce o branca crisda n o contexto da escra nza,30 pa a suprir 35
Pougule simas p essoss n egras thera m acess o a esco larizaca o basica, q uem dra
aquela de nive sup erlor. No contexto da prime ra meta de do se ouro xx enquanto m uneres
brancas lutavan pelos d relos sut agistas e de trabal Inarem fora de c 3:3. mu?eres negn 36
trabaln avan n 35 C353:dests: tomar do conta dos se us thos e finss,ando roup a. sendo
empreg ad3: dom esticas : sustenta am tam llas ver idendo g usules nos tabuelros ... em um
presente ben d stante de u m tour o emar clpado a cademic amenie . Nesses termos, m esmo
sabendo dos proc essos de atedza A. negativa que mu eres em geral otrem na :ocledade,
comp aradas as muner es negras que se p erpetua m ate os das de hoje meano com took 06 06
drettos a cansa dos nos atmos ands co mo a p EC d3:domest cas, como 36 cots:3086,
como 08 programa:de com loate a miseria no Brasil.
(-)
does conta am acer ca de uma nistoria de in terioridade pr ograma da da pop uação neg ra
no mund o nos on mos quat o sea as e "esq ueceram de nos o ontar 800 re as milen as de
pioneins mo inte ectual di esses n ossos e noss3s ancestr as nas ciencia , na mat lemanca . na
flosona no dese manim emo da esci ita, na arg ultetura, n a med ona et Nos ensina am um là
historia n agra que o ntologic ameme remonta a escra vidao, entr retamo "debara m pass ar
Informa Des re evantes . como o tato de a numan dade ter n 3soldo e m Arica - o verd:pero
weno mundo - d e uma muher negra at Icana, Ment elan (2700 aC), ser a prim era me dca đa
que se tem co nneclme no; como o tato d nào conhecerm os grandes Imperios at icanos como
Arum. M lecoe. Noo a. dumid a. a Ter ra de Bunt o imperio de Kush o imperio Ashame o
Imperio de Gana . denre a utros.
concluo Informar do que e preciso cersusco as as pordes da nose a historia para
darmos vez e az a narr alvas his 125. que nos p opicardo uma
desco onza cáo doe pad des do que vem a a ser clentsta. e preciso
um onar a lento para a historia para compr reenderm 05 06 passos que ul
e para term as sens oldade ee mpata comes sas evistenciss n ega das e interiorizadas
Pinheiro Barbar racarine Soares. As mune es nagras e a ciencia no Brazil: "eeu, nào sou uma
dentsta 77. Disponlivel em https://www.come encia br 13:a
made nistal. Acesso em 508 abride adaptado
a) artigo de opinião porque nele há a defesa de um ponto de
vista, de alguém ou de um grupo, por meio de argumentos.
b) crônica, porque nele há a narrativa de um acontecimento
corriqueiro do cotidiano com um enredo.
c) notícia, porque nele há informacões sobre acontecimentos e
demonstra dos fatos.
1. Quanto ao gênero textual o texto 1 é classificado pontos
d) relato, porque nele há uma narrativa de alguém discorrendo
sobre racial.
e) ensaio, porque nele há uma abordagem filosófica e
metafísica, além de pessoais da autora supracitada.

como As muheres negras e a dentsta? thuo deste tedo e uma a emble matco discurs o da millitante n exceedz lowner I rum em 1851,n ma conter enda tem inista em o mio, Es lados Unlot as Neste antologic o discurs so solouner problemat zava a o pressão d3:muner res negras n os Estack as unior os, buscar do explo tar os graus de desum anza cao dessa:muneres a pomo de nào lines se em cor Meridas 38 C aracteris sticas so damer me co nstruld 3: do ger hero tem nine Mas o ue um d sourso do searo x X de um a tenin's ta negra exesca szade estadun dense te m a ver com on storico da: dent sta: negras b asleras?Acontece que dentstas negl3s s3o m uneres que esto Im ersas nos segred adress proc 85506 de s ubjugação rada q ue a rade mo est utural n 06 Impoe em qua iquer lugar do mundo . Muneres negras como to d3: 35 pesso 36 orlundas do p ocesso dasper crawizard o brasllera, so theram a sua ber dade legal a partr de 1838. quando a p resssb ex cercida :equarm ente pelo movim ento qull lombola aricua da ane resoldade de expa nsao mer cant'l do capitals mo ingles Intensitic aram o movin ento abolicion ista no Brazil, o utm to pals da A merica Li atna a abour a escravat ura. Nesse :entoo. c abe refer rmos: lendo o Braell ao oldo a eac andso no final do secuo xx.e paush B: Imaginarmos q ue passoss n egras braze as theram u m proces so tardo de acesso a drelos :ocas ta's co mo eat e morad a. dentre outros. A selm sendo, a universi dade bras Delra, que te ve a sua tundação o com a B cola B alana de Medd na em 1808. for por m wto tem po uma Instruce o branca crisda n o contexto da escra nza,30 pa a suprir 35 Pougule simas p essoss n egras thera m acess o a esco larizaca o basica, q uem dra aquela de nive sup erlor. No contexto da prime ra meta de do se ouro xx enquanto m uneres brancas lutavan pelos d relos sut agistas e de trabal Inarem fora de c 3:3. mu?eres negn 36 trabaln avan n 35 C353:dests: tomar do conta dos se us thos e finss,ando roup a. sendo empreg ad3: dom esticas : sustenta am tam llas ver idendo g usules nos tabuelros ... em um presente ben d stante de u m tour o emar clpado a cademic amenie . Nesses termos, m esmo sabendo dos proc essos de atedza A. negativa que mu eres em geral otrem na :ocledade, comp aradas as muner es negras que se p erpetua m ate os das de hoje meano com took 06 06 drettos a cansa dos nos atmos ands co mo a p EC d3:domest cas, como 36 cots:3086, como 08 programa:de com loate a miseria no Brasil. (-) does conta am acer ca de uma nistoria de in terioridade pr ograma da da pop uação neg ra no mund o nos on mos quat o sea as e "esq ueceram de nos o ontar 800 re as milen as de pioneins mo inte ectual di esses n ossos e noss3s ancestr as nas ciencia , na mat lemanca . na flosona no dese manim emo da esci ita, na arg ultetura, n a med ona et Nos ensina am um là historia n agra que o ntologic ameme remonta a escra vidao, entr retamo "debara m pass ar Informa Des re evantes . como o tato de a numan dade ter n 3soldo e m Arica - o verd:pero weno mundo - d e uma muher negra at Icana, Ment elan (2700 aC), ser a prim era me dca đa que se tem co nneclme no; como o tato d nào conhecerm os grandes Imperios at icanos como Arum. M lecoe. Noo a. dumid a. a Ter ra de Bunt o imperio de Kush o imperio Ashame o Imperio de Gana . denre a utros. concluo Informar do que e preciso cersusco as as pordes da nose a historia para darmos vez e az a narr alvas his 125. que nos p opicardo uma desco onza cáo doe pad des do que vem a a ser clentsta. e preciso um onar a lento para a historia para compr reenderm 05 06 passos que ul e para term as sens oldade ee mpata comes sas evistenciss n ega das e interiorizadas Pinheiro Barbar racarine Soares. As mune es nagras e a ciencia no Brazil: "eeu, nào sou uma dentsta 77. Disponlivel em https://www.come encia br 13:a made nistal. Acesso em 508 abride adaptado a) artigo de opinião porque nele há a defesa de um ponto de vista, de alguém ou de um grupo, por meio de argumentos. b) crônica, porque nele há a narrativa de um acontecimento corriqueiro do cotidiano com um enredo. c) notícia, porque nele há informacões sobre acontecimentos e demonstra dos fatos. 1. Quanto ao gênero textual o texto 1 é classificado pontos d) relato, porque nele há uma narrativa de alguém discorrendo sobre racial. e) ensaio, porque nele há uma abordagem filosófica e metafísica, além de pessoais da autora supracitada.

Solução

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JoaquimMestre · Tutor por 5 anos

Responder

O texto apresentado é um exemplo de ensaio, pois nele há uma abordagem filosófica e metafísica, além de questões pessoais da autora supracitada. O ensaio é um gênero textual que permite ao autor expressar suas opiniões, reflexões e análises sobre determinado tema. Nesse caso, o texto aborda questões relacionadas à escravidão, à opressão racial e à luta pela igualdade. O autor utiliza argumentos e exemplos para defender seu ponto de vista e refletir sobre essas questões. Portanto, a opção correta é a letra e) ensaio.
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