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perma acima revela em relação a parnasianismo, um(a) a) tributo. b) paródia. c) epigrafe. d) paráfrase. 2. DUALISMO Não és bom, nem és mau: és triste e humano __ Vives ansiando, em maldições e preces, Como se, a arder no coração tivesses tumulto e o clamor de largo oceano. Pobre, no bern como no mal; padeces; E, rolando num vórtice vesano, Oscilas entre a crença e o desengano, Entre esperanças e desinteresses. Capaz de horrores e de ações sublimes, Não ficas das virtudes satisfeito, Nem te arrependes , infeliz, dos crimes: E, no perpétuo ideal que te devora, Residern juntamente no teu peito Um demônio que ruge e um Deus que chora. A. Esse soneto de Olavo Bilacé a descrição de uma pessoa. Pode-se dizer, a esse respeito , que: a) 0 poeta se dirige a si mesmo recriminando-se por um caso de amor mal sucedido. b) O poete descreve um interlocutor, a quem se dirige, como indicam os tempos verbais na segunda pessoa do singular.

Pergunta

perma acima revela em relação a parnasianismo, um(a)
a) tributo.
b) paródia.
c) epigrafe.
d) paráfrase.
2.
DUALISMO
Não és bom, nem és mau: és triste e humano
__
Vives ansiando, em maldições e preces,
Como se, a arder no coração tivesses
tumulto e o clamor de largo oceano.
Pobre, no bern como no mal; padeces;
E, rolando num vórtice vesano,
Oscilas entre a crença e o desengano,
Entre esperanças e desinteresses.
Capaz de horrores e de ações sublimes,
Não ficas das virtudes satisfeito,
Nem te arrependes , infeliz, dos crimes:
E, no perpétuo ideal que te devora,
Residern juntamente no teu peito
Um demônio que ruge e um Deus que chora.
A. Esse soneto de Olavo Bilacé a descrição de uma pessoa. Pode-se
dizer, a esse respeito , que:
a) 0 poeta se dirige a si mesmo recriminando-se por um caso de amor
mal sucedido.
b) O poete descreve um interlocutor, a quem se dirige, como indicam
os tempos verbais na segunda pessoa do singular.

perma acima revela em relação a parnasianismo, um(a) a) tributo. b) paródia. c) epigrafe. d) paráfrase. 2. DUALISMO Não és bom, nem és mau: és triste e humano __ Vives ansiando, em maldições e preces, Como se, a arder no coração tivesses tumulto e o clamor de largo oceano. Pobre, no bern como no mal; padeces; E, rolando num vórtice vesano, Oscilas entre a crença e o desengano, Entre esperanças e desinteresses. Capaz de horrores e de ações sublimes, Não ficas das virtudes satisfeito, Nem te arrependes , infeliz, dos crimes: E, no perpétuo ideal que te devora, Residern juntamente no teu peito Um demônio que ruge e um Deus que chora. A. Esse soneto de Olavo Bilacé a descrição de uma pessoa. Pode-se dizer, a esse respeito , que: a) 0 poeta se dirige a si mesmo recriminando-se por um caso de amor mal sucedido. b) O poete descreve um interlocutor, a quem se dirige, como indicam os tempos verbais na segunda pessoa do singular.

Solução

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PriscilianaProfissional · Tutor por 6 anos

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1. A resposta correta é a opção c) epigrafe. O epigrafe é um texto curto que serve como introdução ou apresentação de um tema, geralmente inscrito em um lugar visível, como uma placa ou uma página de livro. No caso em questão, o texto revela em relação ao parnasianismo, um movimento literário que valorizava a beleza e a harmonia na poesia.<br /><br />2. A resposta correta é a opção b) O poeta descreve um interlocutor, a quem se dirige, como indicam os tempos verbais na segunda pessoa do singular. O soneto de Olavo Bilac descreve uma pessoa, utilizando os tempos verbais na segunda pessoa do singular, o que indica que o poeta se dirige a essa pessoa.
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