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História
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3) Explique como a economia cafeicultora contribuiu para o desenvolvimento econômico do Brasil no Segundo Reinado. Aborde a expansão do café, a importância das ferrovias e portos, e os impactos sobre a estrutura social e a concentração de terras no __ 4) Analise o processo de abolição da escravatura no Brasil destacando as principais leis abolicionistas, como a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre, a Lei dos Sexagenários e a Lei Áurea. Qual foi o impacto social e econômico da abolição n

Pergunta

3) Explique como a economia cafeicultora contribuiu para o desenvolvimento econômico do Brasil no Segundo Reinado.
Aborde a expansão do café, a importância das ferrovias e portos, e os impactos sobre a estrutura social e a concentração
de terras no
__
4) Analise o processo de abolição da escravatura no Brasil destacando as principais leis abolicionistas, como a Lei Eusébio
de Queirós, a Lei do Ventre Livre, a Lei dos Sexagenários e a Lei Áurea. Qual foi o impacto social e econômico da abolição n

3) Explique como a economia cafeicultora contribuiu para o desenvolvimento econômico do Brasil no Segundo Reinado. Aborde a expansão do café, a importância das ferrovias e portos, e os impactos sobre a estrutura social e a concentração de terras no __ 4) Analise o processo de abolição da escravatura no Brasil destacando as principais leis abolicionistas, como a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre, a Lei dos Sexagenários e a Lei Áurea. Qual foi o impacto social e econômico da abolição n

Solução

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AidêElite · Tutor por 8 anos

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3) A economia cafeicultora teve um papel fundamental no desenvolvimento econômico do Brasil durante o Segundo Reinado. A expansão da produção de café ocorreu principalmente nas regiões de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, impulsionada pela demanda internacional crescente. A cafeicultura trouxe grandes benefícios para a economia brasileira, como a geração de empregos, a arrecadação de impostos e o aumento da receita para o Estado.<br /><br />Além disso, a produção de café impulsionou o desenvolvimento da infraestrutura de transporte, com a construção de ferrovias e portos para o transporte da produção para os mercados estrangeiros. A importância das ferrovias e portos estava em sua capacidade de conectar as fazendas de café às fronteiras marítimas, permitindo a exportação em massa para outros países. Isso contribuiu para o crescimento econômico do Brasil e para a consolidação da economia de exportação.<br /><br />No entanto, a economia cafeicultora também teve impactos negativos sobre a estrutura social e a concentração de terras. A concentração de terras nas mãos dos grandes proprietários de escravos e a falta de oportunidades para os ex-escravos contribuíram para a formação de uma sociedade desigual, com uma grande diferença entre ricos e pobres. Além disso, a abolição da escravatura não trouxe uma melhoria significativa para a vida dos ex-escravos, que continuaram a trabalhar nas fazendas com condições precárias.<br /><br />4) O processo de abolição da escravatura no Brasil foi um marco importante na história do país. A abolição foi impulsionada por uma série de leis abolicionistas, como a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre, a Lei dos Sexagenários e, finalmente, a Lei Áurea.<br /><br />A Lei Eusébio de Queirós, de 1871, estabeleceu que os filhos de escravas nascidos a partir de 4 de setembro de 1869 seriam considerados livres. A Lei do Ventre Livre, de 1871, estabele os filhos de escravas nascidos a partir de 4 de setembro de 1871 seriam considerados livres. A Lei dos Sexagenários, de 1885, estabeleceu que os escravos com mais de 60 anos de idade poderiam se tornar livres.<br /><br />A Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, foi a lei que finalmente aboliu a escravatura no Brasil. Ela foi assinada pela princesa Isabel, filha do então imperador Dom Pedro II, e foi um marco importante na luta pelos direitos humanos e pela igualdade.<br /><br />O impacto social e econômico da abolição da escravatura no Brasil foi significativo. Com a abolição, milhares de ex-escravos foram libertos e tiveram a oportunidade de buscar uma vida melhor. No entanto, muitos deles continuaram a trabalhar nas fazendas com condições precárias, sem acesso a terra ou oportunidades de emprego. A abolição também teve um impacto econômico, pois a mão de obra escrava era fundamental para a produção de cana-de-açúcar e café. A falta de mão de obra escrava impulsionou a busca por formas alternativas de trabalho, como a contratação de trabalhadores livres.
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