Pergunta
do século XVI encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter "existencial", não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica quanto de haver como verbo existencial com concordância lembrado por Ivo Castro, e anotado como "novidade" no século XVIII por Said Ali. Como se vệ, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? E válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação critica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários?Substitui-se uma norma por outra? Fonte: www.uff.br (adaptado). Para a autora, a substituição de "haver"por "ter" em diferentes contextos evidencia que... A) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica. B) a avaliação critica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma. C) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos. D) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
Solução
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LéoProfissional · Tutor por 6 anos
Responder
substituição de "haver" por "ter" em diferentes contextos evidencia que:<br /><br />D) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.<br /><br />A autora destaca que a adoção de uma única norma pode revelar um conhecimento deficiente da língua e que é importante reconhecer a diversidade e a evolução da língua ao longo do tempo. Portanto, os comportamentos puristas, que buscam impor uma norma única e prescritiva, podem ser prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
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