0 dualismo típico do Barroco A arte barroca fol propagela igreja e pelas recuperatas nacionals católicas como instrumento de "propaganda", para transcendência, tipicamente barrococonsciencia de reconciliação do homem com Deus, do homem com Deus serviu perfeitamentis terren perdidos para Veja como o dualismo entre o mundo terreno ea poema do balano Gregório de Matos, em que o poetarpiração divina mitidos em um sermáo do sacerdote D. Joáo Franco de Oliveira: de Oliveira, pondera o poeta a fragilidade bao Franco Na oração, que desaterra a terra, Quer Deus que a quem está o cuidado dado. Pregue que a vida é emprestado estado. Mistérios mil, que desenterra enterra. Quem do mundo a mortal loucura cura Firmarithe de Deus sagradia agrada Firmar-the a vida em atadura dura. Ovoz zelosa, que dobrada brada. Já sei que a flor da formosura usura Será no fim desta jornada nada Quem nào cuida de si, que é terra erra, Que o alto Rei por afamado amado. Equem the assiste ao desvelado lado. Da morte ao ar não desaferra aferra. (sel. OS. Gregóriode. In thicosik José Miquel Matos. Sao Paulo: Compohnical das Letras, 2010 de Gregório de 1. Antes mesmo de entender o sentido do texto, o leitor já é atraído por sua estru- tura. Descreva-a. 2. Releia a primeira estrofe. a) De acordo com o primeiro verso, qual é a função da b) Oque se afirma no verso "Pregue que a vida é 3. Segundo o poema, quem consegue acce e emprestado

Question

Pergunta

0 dualismo típico do Barroco A arte barroca fol propagela igreja e pelas recuperatas nacionals católicas como instrumento de "propaganda", para transcendência, tipicamente barrococonsciencia de reconciliação do homem com Deus, do homem com Deus serviu perfeitamentis terren perdidos para Veja como o dualismo entre o mundo terreno ea poema do balano Gregório de Matos, em que o poetarpiração divina mitidos em um sermáo do sacerdote D. Joáo Franco de Oliveira: de Oliveira, pondera o poeta a fragilidade bao Franco Na oração, que desaterra a terra, Quer Deus que a quem está o cuidado dado. Pregue que a vida é emprestado estado. Mistérios mil, que desenterra enterra. Quem do mundo a mortal loucura cura Firmarithe de Deus sagradia agrada Firmar-the a vida em atadura dura. Ovoz zelosa, que dobrada brada. Já sei que a flor da formosura usura Será no fim desta jornada nada Quem nào cuida de si, que é terra erra, Que o alto Rei por afamado amado. Equem the assiste ao desvelado lado. Da morte ao ar não desaferra aferra. (sel. OS. Gregóriode. In thicosik José Miquel Matos. Sao Paulo: Compohnical das Letras, 2010 de Gregório de 1. Antes mesmo de entender o sentido do texto, o leitor já é atraído por sua estru- tura. Descreva-a. 2. Releia a primeira estrofe. a) De acordo com o primeiro verso, qual é a função da b) Oque se afirma no verso "Pregue que a vida é 3. Segundo o poema, quem consegue acce e emprestado

Answer 1

1. A estrutura do texto é composta por um poema de Gregório de Matos, em que o poeta reflete sobre a fragilidade da vida e a importância da oração e da fé. O poema é dividido em várias estrofes, cada uma contendo versos que expressam diferentes ideias e sentimentos. 2. a) De acordo com o primeiro verso, a função da oração é agradar a Deus e buscar a reconciliação do homem com Ele. b) No verso "Pregue que a vida é emprestado", afirma-se que a vida é algo temporário e que deve ser vivida com humildade e gratidão, pois é um presente de Deus. 3. Segundo o poema, quem consegue aceitar a fragilidade da vida e viver em harmonia com Deus é aquele que é capaz de superar as tentações terrenas e buscar a transcendência divina. É aquele que reconhece a importância da fé e da oração na vida e que está disposto a agradar a Deus em sua existência.

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