Vê em mim um crânio, o único que existe Do qual; muito ao contrário de uma fronte viva, Tudo aquilo que flui jamais é triste. Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri; Que renuncie e terra aos ossos meus Enchel Não podes injuriar-me; tem o verme Lábios mais repugnantes do que os teus. Onde outrora brilhou talvez, minha razão, Para ajudar os outros brillhe agora e; Substituto haverá mais nobre que o vinho Se o nosso cérebro já se perdeu? Bebe enquantc puderes; quando tu e os teus Já tiverdes partido uma outra gente Possa te redimir da terra que abraçar-te, E festeje com o morto e a própria rima tente. E por que não?Se as fontes geram tal tristeza Através da existência-curto dia- Redimidas dos vermes e da argila Ao menos possam ter alguma serventia." Tradução Castro Alves 01. Nas afirmativas que se faz sobre o poema de Byron , traduzido por Castro Alves, analisa-se corretamente . EXCETO: A) Nos versos : "Em mira verás -pobre caveira frial Unico crâneo, que ao invés dos vivos, /Só derrama alegria." Há uma referência ao horror e ao sobrenatural,comum nas obras ultrarromânticas da época. B) Os versos "Em mira verás -pobre caveira frial Único crâneo, que ao invés dos vivos, /Só derrama alegria "Revelam o gosto pelo macabro e o pessimismo típicos do "Ultrarromantismo". C) Nos verbos usados pelo eu .lirico para recontar a sua vida "Vivil ameil bebi!" assume um tipo social engajado com as causas de seu tempo. D) No trecho "Não me insultes!empina-mel... que a larva/Tem beijos mais sombrios do some os teus . E expresso 0.nojo do eu lírico com relação ao mundo e ataca-o por atom inôniên I am ssivo. He ite