1. No poema, o eu lírico refere-se à catedral de seu sonho. O seu aparecimento está associado a diferentes momentos do dia. Quais são eles? > Como é caracterizada a catedral em cada um desses momentos? 2. Após cada estrofe mais longa, aparece um refrão. Qual a associação que nele se faz entre o sino da catedral e o eu lírico? 3. O eu lírico utiliza diferentes verbos para designar o dobre dos sinos Quais são eles? > O que eles sugerem no desenvolvimento do poema? 4. Releia. "E o sino chora em lúgubres responsos: "Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!" As vogais fechadas utilizadas no refrão contribuem para a criação de uma atmosfera no poema. No caderno , caracterize essa atmosfera. 5. Há, também , uma gradação na caracterização do céu em que a "catedral ebúrnea" aparece ao eu lírico . Transcreva no caderno os adjetivos utilizados para caracterizá-lo. > Explique de que maneira esses termos e sua associação a diferentes momentos do dia contribuem para intensificar a angústia do eu lírico

1. No poema, o eu lírico se refere à catedral de seu sonho em diferentes momentos do dia, como ao nascer do sol, ao meio-dia, ao entardecer e à noite. A catedral é caracterizada de forma diferente em cada um desses momentos, refletindo as mudanças da luz e das emoções do eu lírico.<br /><br />2. Após cada estrofe mais longa, aparece um refrão que associa o sino da catedral ao eu lírico. O sino é descrito como chorando em lúgubres responsos, expressando o sofrimento de Alphonsus. Essa associação entre o sino e o eu lírico intensifica a angústia e a tristeza sentidas pelo eu lírico.<br /><br />3. O eu lírico utiliza diferentes verbos para designar o dobre dos sinos, como "dobrar", "dobrar-se" e "dobrar-se ao meio". Esses verbos sugerem a ideia de repetição e reflexão, contribuindo para o desenvolvimento do poema e a intensificação da angústia do eu lírico.<br /><br />4. As vogais fechadas utilizadas no refrão criam uma atmosfera sombria e melancólica no poema. Essa caracterização contribui para a intensificação da angústia do eu lírico, reforçando a ideia de tristeza e sofrimento.<br /><br />5. A gradação na caracterização do céu onde a "catedral ebúrnea" aparece ao eu lírico utiliza adjetivos como "branca", "claríssima", "resplandecente" e "flamígera". Esses termos e sua associação a diferentes momentos do dia contribuem para intensificar a angústia do eu lírico, criando uma contraste entre a luz e a tristeza sentida.