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Literatura
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Furto de flor Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edificio cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe a para casa e água. Logo senti que ela não estava feliz O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e notei que ela me agradecia, revelando methor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restitul-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara . 0 porteiro estava atento e repreendeu-me: - Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim! Carlos Drummond de Andrade Segundo o texto de Drummond, a condição para haver novidade em uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do conto que satisfaz esta condição é: c) "Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem". d) "Não adiantava restitul-la ao jardim". b) "Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia". a) "Furtei uma flor daquele jardim".

Pergunta

Furto de flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edificio cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe a para casa e
água. Logo senti que ela não estava feliz O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e
notei que ela me agradecia, revelando methor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor se a
contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la Renovei a água do vaso, mas a flor
empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restitul-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara eu a via
morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara . 0
porteiro estava atento e repreendeu-me:
- Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Carlos Drummond de Andrade
Segundo o texto de Drummond, a condição para haver novidade em uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do
conto que satisfaz esta condição é:
c) "Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem".
d) "Não adiantava restitul-la ao jardim".
b) "Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia".
a) "Furtei uma flor daquele jardim".

Furto de flor Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edificio cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe a para casa e água. Logo senti que ela não estava feliz O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e notei que ela me agradecia, revelando methor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restitul-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara . 0 porteiro estava atento e repreendeu-me: - Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim! Carlos Drummond de Andrade Segundo o texto de Drummond, a condição para haver novidade em uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do conto que satisfaz esta condição é: c) "Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem". d) "Não adiantava restitul-la ao jardim". b) "Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia". a) "Furtei uma flor daquele jardim".

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QuitériaMestre · Tutor por 5 anos

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condição para haver novidade em uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do conto que satisfaz esta condição é:<br /><br />c) "Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem".
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