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Literatura
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1. A ne coss idade da educação estética Noob tempo dilustrads: vale dizer que foram encontra dos e tomados publicos OS conhecimentos que seriam suficientes, ao menos, para a correçso de nossos principlos praticosc e expl itoda livre Investigaçdo destrulu os concelto fantasiosos que por multo mentira e o fanatismo a razio purificouse das Husdes dos sentidos e dos sofismas enganadores, ea propria filcsofla, que a principle nos rebelara contra a natureza, chama- nos de volta para seu selo com vor firme e urgente -onde a causa de ainda assim, continuarmos barbaros? [...] NJo d suficiente, pols dizer que toda ilustração do entendimento so merece respelto quando reful sobre o cardter; ela parte tambern.em certo sentido, do carater, pois o caminho para a cabeya precisa ser aberto pelo coração. A educaçlo do sentimento, portanto, a necessidade mals urgente de nosso tempo,nJo somente por ser um melo de tornar athamente favordvel a vida o conhecime to aperfeççoado, mas por despertar ela mesmao aperfelcoumento do saber. ScHilleR, Sobre a educordo estética, p.55-56. 2 A necessidade da arte As limitaçoes do ser humano Na verdade, o homem sempre quererd ser mais do que é, semprese revoltará contra as limitaçoes da sua natureza, sempre lutard pela Imortalidade. Se alguma ver se desvanecesse o anselo de tudo conhecer e tudo poder, o homem j nǎo seria mais homem. Assim, ele sempre necessitard da ciêncla, para desvendar todos os possivels segredos da natureza e domini-la. Esempre necessitard da arte para se famillarizar com vida e com aquela parte do real que a sua imaginaci vidas diferentes sem se destruic pela multiplicidade da sua experiencia. Baluac costumava imitar a andar e os gestos das pessoas que caminha vam adiante dele na rua,com a Apalionavase tho obsesivamente por seus romances que os personagens destes se the mais reais do que a realidade exterior que o cercava. Aqueles que, entre nos, se limitam a consumir a arte como entretenimento nil correm semelhante risco: porém o nosso "tu" limitado sofre uma ampliação maravilhosa pela experiencia de uma obra de arte. Realiza-se dentro de nos um processo de identificação, de modo que podemos sentir, quase sem esforco, que nilo somos meras testemunhas da criação, que somos um pouco, tambem, criadores daquelas obras que estendem os nossos horizontes e nos elevam acima da superficie a que estamos pegados. Desse mode,nǎo delxa de haver uma verdade na idela de que a arte é um substituto da vida. A evoluglio da arte Junto com a humanic lade como melo de farer e homem sentlr e conviver com on demals.com tudo o que e come que está para ter- natural em artificial, o homem, que se tomou um magico, o criador da realidade social, sert sempre o migleo arte, p 247-254 intertitulos nossos. 1. No primelro texto, que grande contradição do perlodo llustrado causa assombro no autor?

Pergunta

1. A ne coss idade da educação estética
Noob tempo dilustrads: vale dizer que foram encontra dos e tomados publicos OS
conhecimentos que seriam suficientes, ao menos, para a correçso de nossos principlos
praticosc e expl itoda livre Investigaçdo destrulu os concelto fantasiosos que por multo
mentira e o fanatismo a razio purificouse das Husdes dos sentidos e dos sofismas
enganadores, ea propria filcsofla, que a principle nos rebelara contra a natureza, chama-
nos de volta para seu selo com vor firme e urgente -onde a causa de ainda assim,
continuarmos barbaros?
[...]
NJo d suficiente, pols dizer que toda ilustração do entendimento so merece respelto
quando reful sobre o cardter; ela parte tambern.em certo sentido, do carater, pois o
caminho para a cabeya precisa ser aberto pelo coração. A educaçlo do sentimento,
portanto, a necessidade mals urgente de nosso tempo,nJo somente por ser um melo
de tornar athamente favordvel a vida o conhecime to aperfeççoado, mas por despertar
ela mesmao aperfelcoumento do saber.
ScHilleR, Sobre a educordo estética,
p.55-56.
2 A necessidade da arte
As limitaçoes do ser humano
Na verdade, o homem sempre quererd ser mais do que é, semprese revoltará contra
as limitaçoes da sua natureza, sempre lutard pela Imortalidade. Se alguma ver se
desvanecesse o anselo de tudo conhecer e tudo poder, o homem j nǎo seria mais
homem. Assim, ele sempre necessitard da ciêncla, para desvendar todos os possivels
segredos da natureza e domini-la. Esempre necessitard da arte para se famillarizar com
vida e com aquela parte do real que a sua imaginaci
vidas diferentes sem se destruic pela multiplicidade da sua experiencia. Baluac costumava
imitar a andar e os gestos das pessoas que caminha vam adiante dele na rua,com a
Apalionavase tho obsesivamente por seus romances que os personagens destes se the
mais reais do que a realidade exterior que o cercava. Aqueles que, entre nos, se
limitam a consumir a arte como entretenimento nil correm semelhante risco: porém o
nosso "tu" limitado sofre uma ampliação maravilhosa pela experiencia de uma obra de
arte. Realiza-se dentro de nos um processo de identificação, de modo que podemos sentir,
quase sem esforco, que nilo somos meras testemunhas da criação, que somos um pouco,
tambem, criadores daquelas obras que estendem os nossos horizontes e nos elevam acima
da superficie a que estamos pegados. Desse mode,nǎo delxa de haver uma verdade na
idela de que a arte é um substituto da vida.
A evoluglio da arte Junto com a humanic lade
como melo de farer e homem sentlr e conviver com on demals.com tudo o que e come que está para ter-
natural em artificial, o homem, que se tomou um magico, o criador da realidade social, sert sempre o migleo
arte, p 247-254 intertitulos nossos.
1. No primelro texto, que grande contradição do perlodo llustrado causa assombro no autor?

1. A ne coss idade da educação estética Noob tempo dilustrads: vale dizer que foram encontra dos e tomados publicos OS conhecimentos que seriam suficientes, ao menos, para a correçso de nossos principlos praticosc e expl itoda livre Investigaçdo destrulu os concelto fantasiosos que por multo mentira e o fanatismo a razio purificouse das Husdes dos sentidos e dos sofismas enganadores, ea propria filcsofla, que a principle nos rebelara contra a natureza, chama- nos de volta para seu selo com vor firme e urgente -onde a causa de ainda assim, continuarmos barbaros? [...] NJo d suficiente, pols dizer que toda ilustração do entendimento so merece respelto quando reful sobre o cardter; ela parte tambern.em certo sentido, do carater, pois o caminho para a cabeya precisa ser aberto pelo coração. A educaçlo do sentimento, portanto, a necessidade mals urgente de nosso tempo,nJo somente por ser um melo de tornar athamente favordvel a vida o conhecime to aperfeççoado, mas por despertar ela mesmao aperfelcoumento do saber. ScHilleR, Sobre a educordo estética, p.55-56. 2 A necessidade da arte As limitaçoes do ser humano Na verdade, o homem sempre quererd ser mais do que é, semprese revoltará contra as limitaçoes da sua natureza, sempre lutard pela Imortalidade. Se alguma ver se desvanecesse o anselo de tudo conhecer e tudo poder, o homem j nǎo seria mais homem. Assim, ele sempre necessitard da ciêncla, para desvendar todos os possivels segredos da natureza e domini-la. Esempre necessitard da arte para se famillarizar com vida e com aquela parte do real que a sua imaginaci vidas diferentes sem se destruic pela multiplicidade da sua experiencia. Baluac costumava imitar a andar e os gestos das pessoas que caminha vam adiante dele na rua,com a Apalionavase tho obsesivamente por seus romances que os personagens destes se the mais reais do que a realidade exterior que o cercava. Aqueles que, entre nos, se limitam a consumir a arte como entretenimento nil correm semelhante risco: porém o nosso "tu" limitado sofre uma ampliação maravilhosa pela experiencia de uma obra de arte. Realiza-se dentro de nos um processo de identificação, de modo que podemos sentir, quase sem esforco, que nilo somos meras testemunhas da criação, que somos um pouco, tambem, criadores daquelas obras que estendem os nossos horizontes e nos elevam acima da superficie a que estamos pegados. Desse mode,nǎo delxa de haver uma verdade na idela de que a arte é um substituto da vida. A evoluglio da arte Junto com a humanic lade como melo de farer e homem sentlr e conviver com on demals.com tudo o que e come que está para ter- natural em artificial, o homem, que se tomou um magico, o criador da realidade social, sert sempre o migleo arte, p 247-254 intertitulos nossos. 1. No primelro texto, que grande contradição do perlodo llustrado causa assombro no autor?

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GustavoElite · Tutor por 8 anos

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No primeiro texto, a grande contradição do período Ilustrado que causa assombro no autor é a ideia de que, apesar de todos os conhecimentos disponíveis e a ilustração do entendimento, ainda continuamos a ser "barbaros". O autor questiona como é possível que, com tantos conhecimentos e iluminação intelectual, ainda não conseguimos superar nossas limitações e barbarismos.
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