seguir. ano de 1885 traria mais uma surpresi ruim para a já complicada agenda do Segundo Reinado: um novo surto de côlera dizimou parte significativa da população da corte e ajudou a acirrar, ainda mais, os ânimos. Mesmo assim, o imperador-que lizera um empréstimo de 50 mil libras a casa bancária Knowler Foster.de Londres - manteve-se firme em sua intenção de voltar a Europa, embarcando no dia 30 de junho de 1887. A terceira partida imperial foi cercada por um mar de controvérsias Alguns jomais alegavam que D. Pedro II fugia das questoes politicas que assolavam o país. Outros, que o monarca sofria de inequivoca deficiencia fisica. A bem da verdade, com apenas 62 anos de idade, d. Pedro II parecia um velho consumido, marcado por rugas profundas, um olhar perdido e uma imensa barba branca. SCHNARCZ, Lilia Morizz: STARLING Heloisa Mugel. Ela vai calro lim da monarquia no Brasil In: Brasil: uma biografia Sao Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 305. a) Identifique, no trecho acima, alguns pontos que demonstram a decadência do governo imperial. __ como a imprensa retratava D. Pedro II no fim do período Na sua opinião cas entre as criticas que a imprensa fazia a D. Pedrolle a maneira como os meios de comunicação e a opinião pública têm avaliado a classe politica em tempos recentes? Lembre se de justificar seu ponto de vista. __

No trecho acima, alguns pontos que demonstram a decadência do governo imperial são:<br /><br />1. O surto de cólera que dizimou parte significativa da população da corte e acirrou ainda mais os ânimos, indicando uma falta de controle sobre a saúde pública e uma possível falta de políticas eficazes para lidar com crises.<br /><br />2. O empréstimo de 50 mil libras a casa bancária Knowler Foster de Londres, o que sugere uma possível falta de recursos financeiros do governo imperial e uma possível dependência de empréstimos externos.<br /><br />3. A terceira partida imperial cercada por controvérsias, com alegações de fuga das questões políticas que assolavam o país e de deficiência física do monarca, o que indica uma possível falta de liderança e uma possível percepção pública negativa em relação ao imperador.<br /><br />Quanto à forma como a imprensa retratava D. Pedro II no fim do período, o trecho menciona que alguns jornais alegavam que o monarca fugia das questões políticas que assolavam o país e que outros afirmavam que ele sofria de inequívoca deficiência física. Isso indica que a imprensa do período fazia críticas ao imperador, tanto em relação às suas ações políticas quanto à sua condição física.<br /><br />Quanto à avaliação da classe política em tempos recentes, é importante lembrar que a forma como os meios de comunicação e a opinião pública avaliam os políticos pode variar de acordo com o contexto e as questões em debate. No entanto, é comum observar que a imprensa e a opinião pública tendem a ser mais críticas e exigentes com os políticos, buscando maior transparência e responsabilidade por parte dos gestores públicos. Isso pode ser justificado pela maior disponibilidade de informações e pela maior mobilização social, que podem levar a uma maior fiscalização e controle da classe política.