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Taxto para as questoes D. Severina, na sala da frente, recapitulava i episodio do jantar e pela primeira vez desconfiou alguma cousa Rejeitou idela logo, uma criancal Mas ha idelas que sao da familia das moscas teimosas: por mais que a gente as sacuda, elas tornam o pousam Crianca? Tinha quinze anos e ela advertiu que entre o narize a boca do tapaz havia um principio do rascunho do buco. Que admira que comecasse a amal?Ento era ela bonita? Eata outra idela nào fol rejeitada, antes afagada o beijada. F recordou entho os modos dele, os esquecimentos, as distracoes,mais um incidento, o mais outro, tudo eram sintomas, o conclulu que nim. - Que d que vocô tem? disse-the o nolicitador. estirado no canapó, no cabo de alguns minutos do pausa __ Nao tenho nada. Nada? Parece que ca om casa anda tudo dormindo! (...) E fol por all no mesmo tom zangado.fuzilando ameaças, mas realmente incapaz do as cumprir, pois ora antes grosseiro que mau. D. Soverina intorromplis que nào, que ora engano, nào estava dormindo, estava pensando na comadro Fortunata. (Machado do Assin, "Une Brocon") (3) (UNIFESP) -Analise as duas ocorrôncias: __ uma crianca! Criança? Essas duas passagens mostram quo a) tanto os sentimentos de D. Severina como a sua razáo mostravam-lhe que Inácio era ainda muito jovem para se dar as questóes do amor. b) havia duas vozes na consciência de D Severina: uma The proibia o desejo:outra o mostrava como possibilidade. c) D. Severina via Inácio como uma criança apenas, o que a perturbava muito, por sentir-se atraida por ele. d) D. Severina rejeitava qualquer possibilidade de uma relação com Inácio, já que nào nutria nenhum sentimento pelo rapaz. e) havia um embate entre a consciência e a educaçáo de

Pergunta

Taxto para as questoes
D. Severina, na sala da frente, recapitulava i
episodio do jantar e pela primeira vez desconfiou
alguma cousa Rejeitou idela logo, uma criancal Mas
ha idelas que sao da familia das moscas teimosas: por
mais que a gente as sacuda, elas tornam o pousam
Crianca? Tinha quinze anos e ela advertiu que entre o
narize a boca do tapaz havia um principio do rascunho
do buco. Que admira que comecasse a amal?Ento
era ela bonita? Eata outra idela nào fol rejeitada, antes
afagada o beijada. F recordou entho os modos dele, os
esquecimentos, as distracoes,mais um incidento, o
mais outro, tudo eram sintomas, o conclulu que nim.
- Que d que vocô tem? disse-the o nolicitador.
estirado no canapó, no cabo de alguns minutos do
pausa
__ Nao tenho nada.
Nada? Parece que ca om casa anda tudo
dormindo! (...)
E fol por all no mesmo tom zangado.fuzilando
ameaças, mas realmente incapaz do as cumprir, pois
ora antes grosseiro que mau. D. Soverina intorromplis
que nào, que ora engano, nào estava dormindo,
estava pensando na comadro Fortunata.
(Machado do Assin, "Une Brocon")
(3) (UNIFESP) -Analise as duas ocorrôncias:
__ uma crianca!
Criança?
Essas duas passagens mostram quo
a) tanto os sentimentos de D. Severina como a sua razáo
mostravam-lhe que Inácio era ainda muito jovem para
se dar as questóes do amor.
b) havia duas vozes na consciência de D Severina: uma
The proibia o desejo:outra o mostrava como
possibilidade.
c) D. Severina via Inácio como uma criança apenas, o que
a perturbava muito, por sentir-se atraida por ele.
d) D. Severina rejeitava qualquer possibilidade de uma
relação com Inácio, já que nào nutria nenhum
sentimento pelo rapaz.
e) havia um embate entre a consciência e a educaçáo de

Taxto para as questoes D. Severina, na sala da frente, recapitulava i episodio do jantar e pela primeira vez desconfiou alguma cousa Rejeitou idela logo, uma criancal Mas ha idelas que sao da familia das moscas teimosas: por mais que a gente as sacuda, elas tornam o pousam Crianca? Tinha quinze anos e ela advertiu que entre o narize a boca do tapaz havia um principio do rascunho do buco. Que admira que comecasse a amal?Ento era ela bonita? Eata outra idela nào fol rejeitada, antes afagada o beijada. F recordou entho os modos dele, os esquecimentos, as distracoes,mais um incidento, o mais outro, tudo eram sintomas, o conclulu que nim. - Que d que vocô tem? disse-the o nolicitador. estirado no canapó, no cabo de alguns minutos do pausa __ Nao tenho nada. Nada? Parece que ca om casa anda tudo dormindo! (...) E fol por all no mesmo tom zangado.fuzilando ameaças, mas realmente incapaz do as cumprir, pois ora antes grosseiro que mau. D. Soverina intorromplis que nào, que ora engano, nào estava dormindo, estava pensando na comadro Fortunata. (Machado do Assin, "Une Brocon") (3) (UNIFESP) -Analise as duas ocorrôncias: __ uma crianca! Criança? Essas duas passagens mostram quo a) tanto os sentimentos de D. Severina como a sua razáo mostravam-lhe que Inácio era ainda muito jovem para se dar as questóes do amor. b) havia duas vozes na consciência de D Severina: uma The proibia o desejo:outra o mostrava como possibilidade. c) D. Severina via Inácio como uma criança apenas, o que a perturbava muito, por sentir-se atraida por ele. d) D. Severina rejeitava qualquer possibilidade de uma relação com Inácio, já que nào nutria nenhum sentimento pelo rapaz. e) havia um embate entre a consciência e a educaçáo de

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JorgeVeterano · Tutor por 10 anos

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resposta correta é a opção b) havia duas vozes na consciência de D. Severina: uma proibindo o desejo; outra o mostrava como possibilidade.

No trecho, D. Severina está refletindo sobre Inácio e seus sentimentos em relação a ele. Ela menciona que ele é jovem e que há algo que a perturba em relação a ele. Essa perturbação é causada pelo desejo que ela sente por ele, mas ao mesmo tempo, ela também reconhece que ele é muito jovem para se envolver em um relacionamento amoroso. Portanto, há um embate entre a consciência de D. Severina, que proíbe o desejo, e outra voz que mostra a possibilidade do desejo.
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