Primeira página
/
História
/
Questão 25-0,22 pon'to (ENEM/2012)"E para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra eu prendo e arrebento." Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo . Apud RIBEIRO D. Aos trancos e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro:Guanabara , 1986. A frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da transição política no país . Neste contexto ,houve resistencias internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram com a) as campanhas no rádio,TV e jornais em favor da lei de anistia. b) as posições de prefeitos e governadores em apoio a instalação de eleições diretas. C) as articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte. d) os atos criminosos ,como a explosão de bombas, de militares inconformado s com fim da ditadura. e) as articulações dos parla mentares do

Pergunta

Questão 25-0,22 pon'to
(ENEM/2012)"E para abrir mesmo e
quem quiser que eu não abra eu prendo
e arrebento."
Frase pronunciada pelo presidente João Baptista
Figueiredo . Apud RIBEIRO D. Aos trancos e
barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de
Janeiro:Guanabara , 1986.
A frase do último presidente do
regime militar indicava	a
ambiguidade da transição política
no país . Neste contexto ,houve
resistencias internas ao processo de
distensão planejado pela alta
cúpula militar, que se manifestaram
com
a) as campanhas no rádio,TV e jornais em
favor da lei de anistia.
b) as posições de prefeitos e governadores
em apoio a instalação de eleições
diretas.
C) as articulações no Congresso pela
convocação de uma nova Assembleia
Nacional Constituinte.
d) os atos criminosos ,como a explosão de
bombas, de militares inconformado s com
fim da ditadura.
e) as articulações dos parla mentares do

Questão 25-0,22 pon'to (ENEM/2012)"E para abrir mesmo e quem quiser que eu não abra eu prendo e arrebento." Frase pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo . Apud RIBEIRO D. Aos trancos e barrancos e o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro:Guanabara , 1986. A frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da transição política no país . Neste contexto ,houve resistencias internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram com a) as campanhas no rádio,TV e jornais em favor da lei de anistia. b) as posições de prefeitos e governadores em apoio a instalação de eleições diretas. C) as articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional Constituinte. d) os atos criminosos ,como a explosão de bombas, de militares inconformado s com fim da ditadura. e) as articulações dos parla mentares do

Solução

expert verifiedVerification of experts
4.1167 Voting
avatar
MiguelMestre · Tutor por 5 anos

Responder

resposta correta é a opção d) os atos criminosos, como a explosão de bombas, de militares inconformados com o fim da ditadura.<br /><br />Durante o processo de transição política no Brasil, houve resistências internas ao processo de distensão planejado pela alta cúpula militar. Alguns militares inconformados com o fim da ditadura cometeram atos criminosos, como a explosão de bombas, com o objetivo de impedir ou retardar a transição para a democracia. Essas ações representaram uma forma de oposição ao processo político em andamento.
Clique para avaliar: