Lein o texto abaixo e, a seguir, responda as questōes 1,2 3. Por que nossa mente "dá branco"? Por segundos parece que a mente apagou tudo:do que famos pegar na geladeira a resposta da prova.Oproblema não está na memória, mas na falta de atenção. "Eum mecanismo essencial na ativação das memorias de curto prazo e operacional, que armazenam temporariamente dados necessários para o cérebro comandar ações rápidas, como digitar no celular um número que logo vai ser explica Tarso Adoni médico do Núcleo de Neurociências do Hospital Sirio-Libanê , em São Paulo. Ocome que o lobo frontal, responsável pela atenção e memórias transitórias,tem limitada de armazenamento.Só fica ali-com chances de seguir para a memória permanente conforme a relevância e utilidade -0 que a atenção selecionou . O que passou batido será apagado em seguida caso não cheguem novas pistas relacionadas. Isso explica a razão de a ideia "esquecida'. ser "lembrada" ao voltarmos aonde estávamos antes do branco. Esse tipo de apagão é diferente dos causados pelo álcool, que afeta memórias consolidadas , ou pela ansiedade. Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaça e se concentra em combatê-lo. Se os "brancos" afetarem a qualidade de vida,melhor procurat uill médico. Disponivel em http://revistagalileu .globo com/Ciencia/noticia/2014/021 : Acessado em:2610312014. 01- De acordo com o texto.a responsabilidade pela atenção é (A) das memórias de curto prazo. (A) das memórias consolidadas. (C) das memórias transitórias. (D) da meména permanente. (E) do lobo frontal. ()2- No trecho, "Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaca e se concentra em combat termo destacado se refere ao 03-No trecho,Se os "brancos"afetakem a qualidade de vida...", o termo destacado é (A)sujeito (B) Predicativo do sujeito (D) objeto indirefol (E) adjunto adnominal "Leia o texto abaixo e_(1) a seguir, responda as questōes 04 e 05. Um pé de milho Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de millho. Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazida pelo jardineiro , nasceu alguma coisa que podia ser um pé đe capim - mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro da casa. Secaram as pequenas folhas:pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo veio um amigo e declarou desdenhosamente que aquilo era capim . Quando estava com dois palmos, veio outro amigo e afirmou que era cana. Sou um ignorante, um pobre homem da cidade.Mas cu tinha razão. Ele crosspool, eats com doin metros, langa suas folhas além do muro e é um esplêndido pé de milho. Já vịu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milinarais - mas é diferenic. Um pé de milho sozinho, em um canteiro espremido, junto do portão, numa esquina de rua -não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raizes roxas se agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações surrealistas - mas na lógica de seu crescimento, tal como vi numa noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, de crimas go vento e em outra madrugada, parecia um galo cantando. Anteontem aconteceu o que era inevitável mas que nos encantou como se fosse inesperado:meu pé de milho pendoou. Há muitas flores lindas no mundo, e a flor de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme vertical. beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que me fazem bem. E alguma coisa que se afirma com impeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra. Eu não sou mais um mediocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever:sou um rico lavrador da rua Júlio de Castilhos.