Pergunta

5) (Fuvest -SP)Leia o seguir te trecho de umare portage em, para em seguida ate nder ao que se pede: Cantoria de sabiá -lar anjeira na madrugada divide ouvi dos paul istanos Diz uma antiqa lenda indigena que durante as madrugadas,no início da pr imavera,quando uma crianca ouv e o canto de um sabiá-la ranjeira, ela é abencoada com amor felicidade e paz.Isso lá na floresta . Na selva urbana,a história é outra:tem cente se revir ando na cama com a sinfonia que chega a durar duas horas sequidas antes mesmo de cla rear o dia. "Morei 35 anos no interior paulista e nunca fu iacordada por passarinho algum I", conta uma moradora do Brook lin (zor a sul "Aqo ra.em plena São Paulo barulhenta e caótic a.minhas madr aadas têm sido be m diferentes". Folha de S.Paul 16/09/2013.Adaptado. a)Tend em vista o contexto,é possivel concluir,de modo irrefutável aue a citada moradc ra do Brookl in faz parte dos paulistanos que não apreciam o canto do sab là -laranjeira?Justifique com base no texto. __ b)Reescreva os trechos do texto que modific acoe s necessárias. __
Solução

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JullyaElite · Tutor por 8 anos
Responder
a) Sim, é possível concluir que a moradora do Brooklin faz parte dos paulistanos que não apreciam o canto do sabiá-laranjeira. Isso pode ser inferido a partir da afirmação dela de que nunca foi acordada pela manhã pelo canto de algum passarinho, o que contrasta com a descrição da antiga lenda indígena mencionada no texto, onde o canto do sabiá-laranjeira é considerado uma bênção de amor, felicidade e paz. Além disso, a moradora menciona que as madrugadas em São Paulo são barulhentas e caóticas, o que sugere que ela não aprecia o canto do sabiá-laranjeira, queindo os ouvidos dos paulistanos.
b) "Cantoria de sabiá-laranjeira na madrugada divide ouvidos paulistanos. Diz uma antiga lenda indígena que, durante as madrugadas, no início da primavera, quando uma criança ouve o canto de um sabiá-laranjeira, ela é abençoada com amor, felicidade e paz. Isso lá na floresta. Na selva urbana, a história é outra: gente se revirando na cama com a sonoridade que chega a durar duas horas seguidas antes mesmo de clarear o dia. 'Morei 35 anos no interior paulista e nunca fui acordada por algum passarinho', conta uma moradora do Brooklin (zona sul). 'Agora em plena São Paulo barulhenta e caótica, minhas madrugadas têm sido bem diferentes'. Folha de S. Paulo, 16/09/2023. Adaptado."
b) "Cantoria de sabiá-laranjeira na madrugada divide ouvidos paulistanos. Diz uma antiga lenda indígena que, durante as madrugadas, no início da primavera, quando uma criança ouve o canto de um sabiá-laranjeira, ela é abençoada com amor, felicidade e paz. Isso lá na floresta. Na selva urbana, a história é outra: gente se revirando na cama com a sonoridade que chega a durar duas horas seguidas antes mesmo de clarear o dia. 'Morei 35 anos no interior paulista e nunca fui acordada por algum passarinho', conta uma moradora do Brooklin (zona sul). 'Agora em plena São Paulo barulhenta e caótica, minhas madrugadas têm sido bem diferentes'. Folha de S. Paulo, 16/09/2023. Adaptado."
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