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História
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bolo daquela vit de dezembro de 793, o líder Robespier do qual extraímos 0 seguinte fez fragmento: [...] O governo constitucional ocupa-se prin. cipalmence da liberdade pub e o governo revo. d. liberdade pública. Sob o constitucional, quase basta proteger os indivíduos contra o abuso do poder público: sob o regime re- volucionário, o próprio poder público é obrigado a defender-se contra todas as facções que o atacam. (1) governo revolucionário deve aos bons cida- dãos toda a proteçáo nacional; aos inimigos do povo, não deve outra coisa senão a sua morte. Essas noçóes bastam para explicar a origem e a natureza das leis que chamamos de revolucioná. rias. a virtude, a mola do governo popular na revolu- () Se a mola do governo popular na pazé ção é ao mesmo tempo a virtude e o terror [...] MORAES, Luis Edmundo. Histớria contemporânea: da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto, 2017. p.36. Com base na interpretação do documento, responda às questões. a) Considerando o contexto em que o dis- curso foi feito, que ação política radi- cal Robespierre estava defendendo na Convenção? b) Na visão de Robespierre, o que justificava essa ação política radical?

Pergunta

bolo daquela vit
de dezembro de 793, o líder
Robespier do qual extraímos 0 seguinte
fez
fragmento:
[...] O governo constitucional ocupa-se prin.
cipalmence da liberdade pub e o governo revo.
d. liberdade pública. Sob o
constitucional, quase basta proteger os indivíduos
contra o abuso do poder público: sob o regime re-
volucionário, o próprio poder público é obrigado a
defender-se contra todas as facções que o atacam.
(1) governo revolucionário deve aos bons cida-
dãos toda a proteçáo nacional; aos inimigos do
povo, não deve outra coisa senão a sua morte.
Essas noçóes bastam para explicar a origem e a
natureza das leis que chamamos de revolucioná.
rias.
a virtude, a mola do governo popular na revolu-
()
Se a mola do governo popular na pazé
ção é ao mesmo tempo a virtude e o terror [...]
MORAES, Luis Edmundo. Histớria contemporânea: da
Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo:
Contexto, 2017. p.36.
Com base na interpretação do documento,
responda às questões.
a) Considerando o contexto em que o dis-
curso foi feito, que ação política radi-
cal Robespierre estava defendendo na
Convenção?
b) Na visão de Robespierre, o que justificava
essa ação política radical?

bolo daquela vit de dezembro de 793, o líder Robespier do qual extraímos 0 seguinte fez fragmento: [...] O governo constitucional ocupa-se prin. cipalmence da liberdade pub e o governo revo. d. liberdade pública. Sob o constitucional, quase basta proteger os indivíduos contra o abuso do poder público: sob o regime re- volucionário, o próprio poder público é obrigado a defender-se contra todas as facções que o atacam. (1) governo revolucionário deve aos bons cida- dãos toda a proteçáo nacional; aos inimigos do povo, não deve outra coisa senão a sua morte. Essas noçóes bastam para explicar a origem e a natureza das leis que chamamos de revolucioná. rias. a virtude, a mola do governo popular na revolu- () Se a mola do governo popular na pazé ção é ao mesmo tempo a virtude e o terror [...] MORAES, Luis Edmundo. Histớria contemporânea: da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto, 2017. p.36. Com base na interpretação do documento, responda às questões. a) Considerando o contexto em que o dis- curso foi feito, que ação política radi- cal Robespierre estava defendendo na Convenção? b) Na visão de Robespierre, o que justificava essa ação política radical?

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LeonardoMestre · Tutor por 5 anos

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a) Com base no documento, Robespierre estava defendendo na Convenção a ação política radical de utilizar o terror como uma ferramenta para proteger o governo revolucionário e garantir a paz. Ele acreditava que o governo revolucionário precisava se defender contra todas as facções que o atacavam e que a virtude era a mola do governo popular.<br /><br />b) Na visão de Robespierre, a ação política radical era justificada pela necessidade de proteger o governo revolucionário e garantir a paz. Ele acreditava que, sob o regime revolucionário, o próprio poder público precisava se defender contra todas as facções que o atacavam. Além disso, ele defendia a ideia de que a virtude era a mola do governo popular, o que sugere que ações extremas eram necessárias para manter a ordem e a estabilidade.
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