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História
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7. (UPE) A destruição, que alouns grupos radicais islamicos very fazendo nas ultimas decadas parece fazer parte de vem estrategia de anulação da memoria coletiva, como se, as fazerem isso, estivessem a consolidar essa idela peregring de que sào os escolhidos que foram para uma missão ver. dadeiramente civilizadora.pretendendo apagar o primeiro instrumento que nos faculta aceder à capacidade critica. E esse é o medo dessa gente que aqueles que sǎo dominados olhem para as estátuas agora quebradas dessas salas de memória e questionem a legitimidade de quem os pretende dominar. Adaptado de: PINTO, Paulo Mendes. O direito à memória, ou quando do alto destas pirámides, 40 séculos de história nos contemplam! Lisboa: O público, 2015 Dessa forma, é correto afirmar que a destruição de ruínas antigas a) éuma obrigação religiosa islâmica, e os grupos radicais ape- nas cumprem com seus deveres de fé. b) não representa nenhuma ameaça à nossa compreensão de História. São apenas pedras. c) é uma obrigação civilizatória na qual os grupos radicais se empenham. d) mostra como a Antiguidade permanece presente na cons- trução de nossa memória coletiva. e) é um objeto de preocupação apenas para os cidadãos dos países onde os atentados estão ocorrendo.

Pergunta

7. (UPE)
A destruição, que alouns grupos radicais islamicos very
fazendo nas ultimas decadas parece fazer parte de vem
estrategia de anulação da memoria coletiva, como se, as
fazerem isso, estivessem a consolidar essa idela peregring
de que sào os escolhidos que foram para uma missão ver.
dadeiramente civilizadora.pretendendo apagar o
primeiro instrumento que nos faculta aceder à capacidade
critica. E esse é o medo dessa gente que aqueles que sǎo
dominados olhem para as estátuas agora quebradas dessas
salas de memória e questionem a legitimidade de quem os
pretende dominar.
Adaptado de: PINTO, Paulo Mendes. O direito à memória, ou quando
do alto destas pirámides, 40 séculos de história nos contemplam!
Lisboa: O público, 2015
Dessa forma, é correto afirmar que a destruição de ruínas antigas
a) éuma obrigação religiosa islâmica, e os grupos radicais ape-
nas cumprem com seus deveres de fé.
b) não representa nenhuma ameaça à nossa compreensão de
História. São apenas pedras.
c) é uma obrigação civilizatória na qual os grupos radicais se
empenham.
d) mostra como a Antiguidade permanece presente na cons-
trução de nossa memória coletiva.
e) é um objeto de preocupação apenas para os cidadãos dos
países onde os atentados estão ocorrendo.

7. (UPE) A destruição, que alouns grupos radicais islamicos very fazendo nas ultimas decadas parece fazer parte de vem estrategia de anulação da memoria coletiva, como se, as fazerem isso, estivessem a consolidar essa idela peregring de que sào os escolhidos que foram para uma missão ver. dadeiramente civilizadora.pretendendo apagar o primeiro instrumento que nos faculta aceder à capacidade critica. E esse é o medo dessa gente que aqueles que sǎo dominados olhem para as estátuas agora quebradas dessas salas de memória e questionem a legitimidade de quem os pretende dominar. Adaptado de: PINTO, Paulo Mendes. O direito à memória, ou quando do alto destas pirámides, 40 séculos de história nos contemplam! Lisboa: O público, 2015 Dessa forma, é correto afirmar que a destruição de ruínas antigas a) éuma obrigação religiosa islâmica, e os grupos radicais ape- nas cumprem com seus deveres de fé. b) não representa nenhuma ameaça à nossa compreensão de História. São apenas pedras. c) é uma obrigação civilizatória na qual os grupos radicais se empenham. d) mostra como a Antiguidade permanece presente na cons- trução de nossa memória coletiva. e) é um objeto de preocupação apenas para os cidadãos dos países onde os atentados estão ocorrendo.

Solução

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AmandaElite · Tutor por 8 anos

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questão aborda a destruição de ruínas antigas por grupos radicais islâmicos e suas implicações na memória coletiva e na capacidade crítica das sociedades. A alternativa correta é:

d) mostra como a Antiguidade permanece presente na construção de nossa memória coletiva.

Essa opção reflete a ideia de que a destruição de monumentos históricos não é apenas uma perda física, mas também um ataque à memória coletiva e à história compartilhada pela humanidade.
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