Pergunta
Hamlet observa a Hordiclo que há mais cousas no ceu e na terra do que sonha a nossa mesma explicação que dava a bela Rita ao mogo Camilo, numa sesia-teira de Hovembro de 1880 este ria dela, porter Ido na véspera consultar urna cartomants; a difference eques o fazia por - Ria, ria. Os homens são assim; nào acreditam em nada. Pols saiba que fui, e que ela adivinious da consults, antes mesmo que ou the dissesse Oque era. Apenas comecou a botar as senhora gosta de uma pessoa..." Confessel que sim e entǎo ela continuou a botar as cartas combination. __ 6 no fim declarou-me que eut tínha is medo de que vocs me esquecesse, mas que não era verdade __ 1. A intertexualidade 6 um recurso criativo utilizado na produção do texto No conto, Machado de dialogs com o clássico "Hamile!" de Shaksspeare com o fito de: a) Reafirmar a crencs no conheciment explicar as situacbes da vida humana. b) Discutir o conheciment cientifico e o conheciment mistico na sociedade burguesa do seculo XX. Reconhecer a importancia da espiritualidade na formação da sociedade burguesa do século xix c) Revelar a ambiguidade propria da obra machadiana em Hamlet de William Shakespeare. d) Ironizar o culto ao cientificismo da sociedade burguess. e) Reconhecer a importância da espiritualidade na formação da sociedade burguesa do seculo XIX. Toxto I Peixinho sem água, floresta sem mata Eo planeta assim sem voca Rios poluidos, industria do inimigo Eo planeta assim sem voce Toxto II http://matastilartica-pangea-blogspot.co melo-amblents 02 html Aviǎo sem asa Foguelra sem brasa Sou eu assim, sem voce Futebol sem bola Piu-Plu sem Frajola Sou eu assim, sem voca 2. Os textos 1 ell apresentarn intertextualidade, que para Julia Kristeva, 6 um conjunto de enunciados, tomados de outros textos que se cruzam e se relacionam. Dessa forma pode-se dizer que o tipo de intertextualidade do textol em relação ao texto IIé (Claudinho e Buchecha) a) epigrafe, pois o texto I recorre a trecho do texto II para introduzir o seu texto. b) citação, porque há transcrição de um trecho do texto II ao longo do texto I. C) paródla, pois a voz do texto II retomada no texto I para transformar seu sentido, levando a uma reflexão critica. d) parafrase, porque apesar das mudanças das palavras no texto I, a ideia do texto II é confirmada pelo novo texto. e) alusão, porque faz referência, de modo implicito ao texto II para servir de termo de comparação. Mals de 25 sóculos apớs Horáclito do Éfoso dizer que Nǎo se toma banho duas vezes no mesmo rio. Raul Soixas doclarou Prefiro ser Essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinião Formada sobre tudo Metamorose ambulante -Rau Sebras) E Lulu Santos comparou a vida a uma onda: Nada do que fol zera De novo do jeito que já foi um dia
Solução
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Flávia MariaElite · Tutor por 8 anos
Responder
1. A intertextualidade é um recurso criativo utilizado na produção do texto. No conto, Machado de Assis dialoga com o clássico "Hamlet" de Shakespeare com o fim de:<br /><br />d) Ironizar o culto ao cientificismo da sociedade burguesa.<br /><br />2. Os textos I e II apresentam intertextualidade, que para Julia Kristeva é um conjunto de enunciados, tomados de outros textos que se cruzam e se relacionam. Dessa forma, pode-se dizer que o tipo de intertextualidade do texto I em relação ao texto II é:<br /><br />e) alusão, porque faz referência, de modo implícito, ao texto II para servir de termo de comparação.
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