Pergunta
![[3,0] Reescreva a história do mito do guaraná com foco em uma reflexão sobre os sentimentos e
aprendizados que os personagens , como Cauê, seus pais e a tribo podem ter experimentado.
Você pode imaginar como os personagens se sentiram ao longo da história, qual o impacto de Cauê na
tribo antes e depois da sua morte, e como o guaraná foi incorporado ao dia a dia das pessoas. P 'ara
reescrever o mito sobre outra perspectiva, você pode usar entre 10 e 20 linhas e não é necessário título.
Seja criativo!
Sugestões sobre como reescrever:
& Pensar sobre o Impacto de Cauê antes e depois de sua morte para a tribo:](https://static.questionai.br.com/resource%2Fqaiseoimg%2F202503%2F30-reescreva-histria-mito-guaran-com-foco-em-uma-reflexo-tnaKOiSDKI0K.jpg?x-oss-process=image/resize,w_558,h_500/quality,q_35/format,webp)
[3,0] Reescreva a história do mito do guaraná com foco em uma reflexão sobre os sentimentos e aprendizados que os personagens , como Cauê, seus pais e a tribo podem ter experimentado. Você pode imaginar como os personagens se sentiram ao longo da história, qual o impacto de Cauê na tribo antes e depois da sua morte, e como o guaraná foi incorporado ao dia a dia das pessoas. P 'ara reescrever o mito sobre outra perspectiva, você pode usar entre 10 e 20 linhas e não é necessário título. Seja criativo! Sugestões sobre como reescrever: & Pensar sobre o Impacto de Cauê antes e depois de sua morte para a tribo:
Solução

4.3283 Voting

KarlaMestre · Tutor por 5 anos
Responder
Na terra ancestral, onde as árvores falavam em sussurros e os rios cantavam canções antigas, vivia uma jovem chamada Cauê. Ela era conhecida por sua bondade e coragem, mas também por sua curiosidade insaciável. Cauê sempre se sentiu atraída pela floresta densa, onde, segundo as lendas, habitava o guaraná, uma fruta com poderes mágicos.
Cauê, ansiosa por descobrir a verdade, partiu em busca do guaraná. Durante sua jornada, ela encontrou desafios e obstáculos, mas sua determinação nunca vacilou. Finalmente, após muitos dias de busca, ela encontrou a árvore sagrada e colheu algumas das frutas mágicas.
No entanto, ao retornar à sua tribo, Cauê percebeu que seu coração carregava uma tristeza profunda. Ela havia descoberto que o guaraná não era apenas uma fonte de poder, mas também uma fonte de sofrimento. A fruta, em sua essência, era venenosa, e aqueles que se deixavam levar por seu poder acabavam perdendo a conexão com a terra e com a própria humanidade.
Cauê, com sua sabedoria recém-adquirida, decidiu não compartilhar o guaraná com sua tribo. Em vez disso, ela usou sua experiência para ensinar aos jovens da tribo a importância de se manterem conectados à terra, aos ancestrais e uns aos outros. Ela incentivou a preservação das tradições e a valorização da sabedoria ancestral.
Antes de sua morte, Cauê deixou um legado de sabedoria e respeito pela natureza. Sua memória viveu na mente e no coração de todos que a conheceram. A tribo, por meio das gerações, continuou a honrar a terra e a manter viva a conexão com os ancestrais, sempre lembrando da lição de Cauê sobre a importância de se manterem fortes e unidos.
O guaraná, embora nunca tenha sido incorporado ao dia a dia da tribo, permaneceu como um símbolo de advertência sobre os perigos de se afastar da verdadeira essência da vida. E assim, a história de Cauê e o mito do guaraná se tornaram uma lembrança eterna de que a verdadeira força vem da conexão e da sabedoria ancestral.
Cauê, ansiosa por descobrir a verdade, partiu em busca do guaraná. Durante sua jornada, ela encontrou desafios e obstáculos, mas sua determinação nunca vacilou. Finalmente, após muitos dias de busca, ela encontrou a árvore sagrada e colheu algumas das frutas mágicas.
No entanto, ao retornar à sua tribo, Cauê percebeu que seu coração carregava uma tristeza profunda. Ela havia descoberto que o guaraná não era apenas uma fonte de poder, mas também uma fonte de sofrimento. A fruta, em sua essência, era venenosa, e aqueles que se deixavam levar por seu poder acabavam perdendo a conexão com a terra e com a própria humanidade.
Cauê, com sua sabedoria recém-adquirida, decidiu não compartilhar o guaraná com sua tribo. Em vez disso, ela usou sua experiência para ensinar aos jovens da tribo a importância de se manterem conectados à terra, aos ancestrais e uns aos outros. Ela incentivou a preservação das tradições e a valorização da sabedoria ancestral.
Antes de sua morte, Cauê deixou um legado de sabedoria e respeito pela natureza. Sua memória viveu na mente e no coração de todos que a conheceram. A tribo, por meio das gerações, continuou a honrar a terra e a manter viva a conexão com os ancestrais, sempre lembrando da lição de Cauê sobre a importância de se manterem fortes e unidos.
O guaraná, embora nunca tenha sido incorporado ao dia a dia da tribo, permaneceu como um símbolo de advertência sobre os perigos de se afastar da verdadeira essência da vida. E assim, a história de Cauê e o mito do guaraná se tornaram uma lembrança eterna de que a verdadeira força vem da conexão e da sabedoria ancestral.
Clique para avaliar: