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Literatura
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não pode. __ Foi assim que sempre se fez A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, brig a, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo , ninguém me lia. RAMOS, G. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record , 2009. Nesse fragmento , a discussão dos personagens traz à cena um debate acerca da escrita que diferencia a produção artística do registro padrão da língua. (B) aproxima a literatura de dialetos sociais de pouco prestígio. C defende a relação entre a fala e o estilo literário de um autor. D contrapõe o preciosismo linguístico a situações de coloquialidade. uso da norma culta à ocorrência de desentendimentos need

Pergunta

não pode.
__
Foi assim que sempre se fez A literatura é a
literatura, seu Paulo. A gente discute, brig a, trata de
negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é
outra coisa. Se eu fosse escrever como falo , ninguém me lia.
RAMOS, G. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record , 2009.
Nesse fragmento , a discussão dos personagens traz à
cena um debate acerca da escrita que
diferencia a produção artística do registro padrão da língua.
(B) aproxima a literatura de dialetos sociais de pouco prestígio.
C defende a relação entre a fala e o estilo literário de um autor.
D contrapõe o preciosismo linguístico a situações de
coloquialidade.
uso da norma culta à ocorrência de desentendimentos need

não pode. __ Foi assim que sempre se fez A literatura é a literatura, seu Paulo. A gente discute, brig a, trata de negócios naturalmente, mas arranjar palavras com tinta é outra coisa. Se eu fosse escrever como falo , ninguém me lia. RAMOS, G. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record , 2009. Nesse fragmento , a discussão dos personagens traz à cena um debate acerca da escrita que diferencia a produção artística do registro padrão da língua. (B) aproxima a literatura de dialetos sociais de pouco prestígio. C defende a relação entre a fala e o estilo literário de um autor. D contrapõe o preciosismo linguístico a situações de coloquialidade. uso da norma culta à ocorrência de desentendimentos need

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HernanElite · Tutor por 8 anos

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No fragmento citado, a discussão dos personagens traz à cena um debate acerca da escrita que:<br /><br />C) defende a relação entre a fala e o estilo literário de um autor.<br /><br />Nesse trecho, o autor destaca a importância de uma escrita que reflita a fala natural do autor, em contraste com uma escrita mais formal e distante da fala cotidiana. Isso sugere uma defesa da relação entre a fala e o estilo literário de um autor, valorizando uma abordagem mais autêntica e próxima da linguagem falada.
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