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Literatura
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#COD:6584 Lira I Eu, Marilia, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto; Dá-me vinho, legume , fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite ......................................................................lãs, de que me visto. Graças, Marilia bela, Graças à minha estrela! Eu vi o meu semblante numa fonte: Dos anos inda não está cortado; Os pastores que habitam este monte Respeitam o poder de meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja até me tem o próprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste; Nem canto letra que não seja minha, Graças, Marilia bela, Graças à minha estrela! GONZAGA, Tomás Antônio Marilia de Dirceu. 1792 Disponivel em: http://www.1ominiopublico.gov.br. Acesso em: 11 out. 2024 (fragmento). No fragmento, a postura do eu lírico em relação à sua identidade e seu modo de vida está evidente em: A autonomia. "Tenho próprio casal e nele assisto', expressando . B ) "Com tal destreza toco a sanfoninha', enfatizando simplicidade. C ) "Que viva de guardar alheio gado", refletindo humildade e resignação. D sofrimento do campo. "Dos frios gelos e dos sóis queimado", destacando o v E "Graças à minha estrela!", demonstrando visão negativa sobre sorte e destino.

Pergunta

#COD:6584
Lira I
Eu, Marilia, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelos e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto;
Dá-me vinho, legume , fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite
......................................................................lãs, de que me visto.
Graças, Marilia bela,
Graças à minha estrela!
Eu vi o meu semblante numa fonte:
Dos anos inda não está cortado;
Os pastores que habitam este monte
Respeitam o poder de meu cajado.
Com tal destreza toco a sanfoninha,
Que inveja até me tem o próprio Alceste:
Ao som dela concerto a voz celeste;
Nem canto letra que não seja minha,
Graças, Marilia bela,
Graças à minha estrela!
GONZAGA, Tomás Antônio Marilia de Dirceu. 1792 Disponivel em:
http://www.1ominiopublico.gov.br. Acesso em: 11 out. 2024 (fragmento).
No fragmento, a postura do eu lírico em relação à sua identidade
e seu modo de vida está evidente em:
A
autonomia.
"Tenho próprio casal e nele assisto', expressando
.
B )
"Com tal destreza toco a sanfoninha', enfatizando
simplicidade.
C )
"Que viva de guardar alheio gado", refletindo humildade
e resignação.
D
sofrimento do campo.
"Dos frios gelos e dos sóis queimado", destacando o
v
E
"Graças à minha estrela!", demonstrando visão negativa
sobre sorte e destino.

#COD:6584 Lira I Eu, Marilia, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto; Dá-me vinho, legume , fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite ......................................................................lãs, de que me visto. Graças, Marilia bela, Graças à minha estrela! Eu vi o meu semblante numa fonte: Dos anos inda não está cortado; Os pastores que habitam este monte Respeitam o poder de meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja até me tem o próprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste; Nem canto letra que não seja minha, Graças, Marilia bela, Graças à minha estrela! GONZAGA, Tomás Antônio Marilia de Dirceu. 1792 Disponivel em: http://www.1ominiopublico.gov.br. Acesso em: 11 out. 2024 (fragmento). No fragmento, a postura do eu lírico em relação à sua identidade e seu modo de vida está evidente em: A autonomia. "Tenho próprio casal e nele assisto', expressando . B ) "Com tal destreza toco a sanfoninha', enfatizando simplicidade. C ) "Que viva de guardar alheio gado", refletindo humildade e resignação. D sofrimento do campo. "Dos frios gelos e dos sóis queimado", destacando o v E "Graças à minha estrela!", demonstrando visão negativa sobre sorte e destino.

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IvanMestre · Tutor por 5 anos

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resposta correta é a opção A) autonomia.<br /><br />No fragmento, o eu lírico afirma que "Tenho próprio casal e nele assisto", o que indica que ele tem sua própria propriedade e trabalha por si mesmo, sem depender de ninguém. Isso demonstra a autonomia do eu lírico em relação à sua identidade e modo de vida.
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