TEXTO II "Expliquel que, ao contrário dos jovens negros e pobres, as Jovens de classe média, em geral,têm suporte da familia -que geralmente contrata advogado C. na maloria das vezes.acabam nào Ingressando no sistema socioeducative sequer cumprem medida socioeducative de internaçso", afirma o pesquisador que organizou e analisou dados colhidos por promotorias de fustica da infencia e juventude infracional do municipio do Rlo de Janeiro, a partir das citivas informals com 05 adolescentes e jovens em conflito com a lel (liberados e apreendidos), a fim de propor estrategias para a implementação de politicas publicas que visem prevenir o envolvimento dos adolescuntes e jovens na pratica de ntos infracionsis, A malorio desses individuos d do sexo mascing (97% ) negro (76,2% ) est. a falxa eta entre 15-17 anos (7) a) nào cenclulu o ensina fundamental (91,3% ) vive em famillas com renda familiar de 1 a 3 sararios minimos (34% ) moram em regiso de conflto armado (71,6% ) entre policials, traficantes e facç&es. "Esses dados confirmam"que os fovens que cometeram atos Infracionais sao tambem os mais vulnerdveis socialmente no Brasil: jovens, homens, negros, pobres pouco escolarizados e que começaram a trabalhar muito cedo". conclui o pesquisador. Pesquisa mapela peril de jovens em conflito com a Let. FAPERI. Internet: (com ecaptaçóes). Redija um texto mostrando a relação entre o conceito de necropolitica (texto 1) e a forma que Estado tem tratado a fuventude pobre e negra (texto II) no que dit respelto d politicas públicas. (com adaptacties)

necropolítica, conforme definido por Achille Mbembe, refere-se ao poder de decidir quem pode viver e quem pode morrer. Esse conceito pode ser aplicado para analisar a forma como o Estado tem tratado a juventude pobre e negra no Brasil. De acordo com o texto II, essa população é a mais vulnerável socialmente, sendo composta por jovens, homens, negros, pobres e pouco escolarizados que começaram a trabalhar muito cedo. Esses indivíduos enfrentam uma série de desafios, como falta de suporte familiar, renda familiar insuficiente, moradia em regiões de conflito armado e falta de acesso à educação adequada.<br /><br />As políticas públicas brasileiras, no entanto, não têm sido capazes de efetivamente abordar essas questões. A juventude pobre e negra, em geral, não tem acesso a advogados e não cumprem medidas socioeducativas de internação. Isso indica uma falta de investimento e atenção por parte do Estado para prevenir o envolvimento desses indivíduos na prática de atos infracionais.<br /><br />Essa falta de políticas efetivas pode ser vista como uma forma de necropolítica, onde o Estado, por meio de sua inação e falta de investimento, permite que esses jovens sejam colocados em situações de risco à vida. A necropolítica, assim, não se limita apenas à tomada de decisões sobre a morte, mas também inclui a negligência e o abandono de certas populações, permitindo que sejam colocadas em situações de risco à vida.<br /><br />Para quebrar esse ciclo de vulnerabilidade e necropolítica, é necessário que o Estado implemente políticas públicas efetivas que visem prevenir o envolvimento da juventude pobre e negra na prática de atos infracionais. Isso pode incluir medidas como acesso à educação de qualidade, suporte familiar, programas de prevenção ao crime e violência, entre outros. Somente através dessas ações, o Estado poderá garantir que esses jovens tenham oportunidades de desenvolvimento e evitarem situações de risco à vida.