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Segundo Leonardo Sakamoto, presidente da ONG Repórter Brasil e conselheiro do Fundo Voluntário das Nações Unidas sobre Formas Contemporâneas de Escravidão, essa situação de precariedade no trabalho e de desrespeito ao meio ambiente sempre esteve presente na indústria têxtil. Ela é histórica e remonta ao seu nascedouro, à Revolução Industrial. "Na Europa, quando os trabalhadores consolidaram seus direitos, a indústria têxtil migrou para países com farta mão de obra e baixa proteção trabalhista ambiental"conta. "Primeiro foi o Brasil, depois a China e agora é Camboja,Vietnã, Bangladesh, entre outros". A partir do momento em que os países começam a efetivar direitos, os trabalhadores empoderam-se e a sociedade passa a exigir padrões minimos, a empresa de capital internacional volta a migrar. "Se hoje a bola da vezé a Ásia, daqui a pouco será a Somália, e outros paises da Africa". De acordo com o texto, a mundialização das cadeias produtivas da indústria têxtil é orientada pela(o) Disponivel em: wwwp22on.com br. Acesso em: 13 jul 2023 A apoio à consolidação dos direitos laborais. nivel de desenvolvimento tecnológico do setor fabril. disponibilidade de infraestrutura de áreas portuárias. exploração da força de trabalho socialmente vulnerável.

Pergunta

Segundo Leonardo Sakamoto, presidente da ONG Repórter Brasil e conselheiro do Fundo Voluntário das Nações Unidas sobre Formas
Contemporâneas de Escravidão, essa situação de precariedade no trabalho e de desrespeito ao meio ambiente sempre esteve presente
na indústria têxtil. Ela é histórica e remonta ao seu nascedouro, à Revolução Industrial. "Na Europa, quando os trabalhadores consolidaram
seus direitos, a indústria têxtil migrou para países com farta mão de obra e baixa proteção trabalhista ambiental"conta. "Primeiro foi o
Brasil, depois a China e agora é Camboja,Vietnã, Bangladesh, entre outros". A partir do momento em que os países começam a efetivar
direitos, os trabalhadores empoderam-se e a sociedade passa a exigir padrões minimos, a empresa de capital internacional volta a migrar.
"Se hoje a bola da vezé a Ásia, daqui a pouco será a Somália, e outros paises da Africa".
De acordo com o texto, a mundialização das cadeias produtivas da indústria têxtil é orientada pela(o)
Disponivel em: wwwp22on.com br. Acesso em: 13 jul 2023
A	apoio à consolidação dos direitos laborais.
nivel de desenvolvimento tecnológico do setor fabril.
disponibilidade de infraestrutura de áreas portuárias.
exploração da força de trabalho socialmente vulnerável.

Segundo Leonardo Sakamoto, presidente da ONG Repórter Brasil e conselheiro do Fundo Voluntário das Nações Unidas sobre Formas Contemporâneas de Escravidão, essa situação de precariedade no trabalho e de desrespeito ao meio ambiente sempre esteve presente na indústria têxtil. Ela é histórica e remonta ao seu nascedouro, à Revolução Industrial. "Na Europa, quando os trabalhadores consolidaram seus direitos, a indústria têxtil migrou para países com farta mão de obra e baixa proteção trabalhista ambiental"conta. "Primeiro foi o Brasil, depois a China e agora é Camboja,Vietnã, Bangladesh, entre outros". A partir do momento em que os países começam a efetivar direitos, os trabalhadores empoderam-se e a sociedade passa a exigir padrões minimos, a empresa de capital internacional volta a migrar. "Se hoje a bola da vezé a Ásia, daqui a pouco será a Somália, e outros paises da Africa". De acordo com o texto, a mundialização das cadeias produtivas da indústria têxtil é orientada pela(o) Disponivel em: wwwp22on.com br. Acesso em: 13 jul 2023 A apoio à consolidação dos direitos laborais. nivel de desenvolvimento tecnológico do setor fabril. disponibilidade de infraestrutura de áreas portuárias. exploração da força de trabalho socialmente vulnerável.

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ReinaldoAvançado · Tutor por 1 anos

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De acordo com o texto, a mundialização das cadeias produtivas da indústria têxtil é orientada pela exploração da força de trabalho socialmente vulnerável. O texto menciona que a indústria têxtil migrou para países com mão de obra abundante e baixa proteção trabalhista e ambiental, o que indica que a exploração da força de trabalho socialmente vulnerável é um fator importante na mundialização das cadeias produtivas da indústria têxtil.
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