Uma cidade enfrenta desafios crescentes de mobilidade urbana, com congestionamentos frequentes e altos niveis de poluição atmosférica. O municipic planeja implementar um projeto de mobilidade urbana sustentável, que inclui a expansão do sistema de transporte público , a construção de ciclovias e a implantação de zonas de baixo tráfego. O projeto prevê um investimento significativo em infraestrutura e mudanças significativas no comportamento dos usuários A prefeitura realizou estudos de impacto ambiental e social, considerando aspectos como o deslocamento da população , o acesso a serviços essenciais, a geração de empregos e a redução da emissão de gases de efeito estufa Entretanto, existem diferentes opiniōes sobre a melhor estratégia para alcançar os objetivos do projeto. Algumas propostas incluem a priorização do transporte público com aumento de linhas e corredores exclusivos, enquanto outras defendem a integração de diferentes modais, como bicicletas e veículos compartilhados , com incentivos financeiros e campanhas de conscientização. Há também preocupações com o impacto na economia local especialmente para os comerciantes e moradores das áreas afetadas pelas mudanças de tráfego. A prefeitura precisa avaliar cuidadosamente as diferentes opções, considerando os custos, os beneficios e os impactos sociais e ambientais de cada uma delas, para garantir a eficácia e a sustentabilidade do projeto a longo prazo. Considerando os desafios e as diferentes propostas apresentadas, qual a melhor estratégia para a implementação do projeto de mobilidade urbana sustentável, justificando sua escolha com base nos impactos sociais , econômicos e ambientais? Uma abordagem integrada , combinando a expansão do transporte público com a construção de ciclovias e a implantação A de zonas de baixo tráfego, acompanhada de campanhas de conscientização e incentivos para o uso de bicicletas e veiculos compartilhados buscando minimizar os impactos negativos e maximizar os beneficios para a população e o meio ambiente. Investir massivamente em ciclovias e infraestrutura para bicicletas , desconsiderando a expansão do transporte público e a implantação de zonas de baixo tráfego, com o objetivo de promover o uso de bicicletas como principal modal de transporte. Implementar zonas de baixo tráfego em áreas centrais restringindo o acesso de veiculos particulares, sem investir em C alternativas de transporte público ou infraestrutura cicloviária, o que pode gerar impactos negativos na economia local e no acesso a serviços essenciais. Priorizar exclusivamente a expansão do sistema de transporte público, com a construção de novos corredores exclusivos D A e. aumento do número de linhas, sem considerar outras alternativas de transporte como bicicletas e veículos to