2. Retome o que estudou sobre as funçōes e modos de organização em dança. Anote no diário de arte o que há em comum ou de diferente entre aquilo que estudou e a organização do grupo que pesquisou. 3. Imagine possibilidades de atuação em uma dessas funçōes. Qual delas desperta mais seu interesse? Em que tipo de produção você poderia atuar?

2. Ao estudar as funções e modos de organização em dança, é importante compreender como a dança pode ser estruturada e organizada de diferentes maneiras. Existem várias funções e modos de organização que podem ser aplicados à dança, cada um com suas próprias características e propósitos.<br /><br />Uma função comum na dança é a de expressão pessoal. Nesse caso, a dançarina utiliza o movimento corporal para expressar emoções, sentimentos e ideias. Já o modo de organização pode variar, podendo ser individual, em grupo ou em par.<br /><br />Outra função importante é a de comunicação. Através da dança, é possível estabelecer uma conexão com o público ou com outros dançarinos, transmitindo mensagens e criando uma interação.<br /><br />Além disso, a dança também pode ter uma função terapêutica, sendo utilizada como uma forma de terapia para ajudar pessoas a lidarem com questões emocionais, físicas ou psicológicas.<br /><br />Ao comparar o que estudou com a organização do grupo pesquisado, é possível observar que ambos compartilham a ideia de que a dança pode ser organizada de diferentes maneiras, dependendo do objetivo desejado. No entanto, cada grupo pode ter uma abordagem única em relação à organização, levando em consideração suas próprias preferências e estilo de dança.<br /><br />3. Ao imaginar possibilidades de atuação em uma dessas funções, é importante considerar qual delas desperta mais interesse. Para mim, a função de expressão pessoal desperta mais interesse, pois permite que a dançarina explore suas emoções e sentimentos através do movimento corporal.<br /><br />Nesse caso, eu poderia atuar em produções que sejam focadas em danças contemporâneas ou em danças de expressão livre. Nesses tipos de produções, a dançarina tem maior liberdade para explorar seu próprio estilo e interpretação, o que me permite desenvolver minhas habilidades e expressar minha criatividade.