Ajuda com o dever de casa de literatura
A literatura é uma forma de arte que expressa e comunica ideias, emoções e experiências por meio da linguagem. É parte integrante da cultura humana, abrangendo uma ampla gama de formas e estilos. As obras literárias podem incluir romances, poesia, drama, ensaios e muito mais. A literatura não apenas reflete os antecedentes sociais, históricos e culturais, mas também inspira a imaginação, as emoções e as habilidades de pensamento crítico dos leitores. Através da literatura, as pessoas podem explorar o mundo interior da humanidade, compreender diferentes perspectivas e valores e experimentar o prazer da beleza. A literatura tem um impacto significativo no crescimento pessoal e no desenvolvimento social.
- SELETIVO TÉCN ICO-CURSO TECN ICO NA FORM A INTE GRADA - 2025 EDITAL No 107/2024 -IFMA 07. Considerando o texto em sua totalidade, "o homem ser devorado pela lagosta" significa, de maneira conotativa.que A a passividade pode destrui o cidadão mediocre. B o desejo excessivo deixa o ser humano insensivel. C) a rotina conduz o ser humano ao tédio e à loucura. D) o enfrentamento ao desconhecido é bastante perigoso. 08. O texto, em sua totalidade, promove uma reflexão sobre A) a inaceitabilidade da condição humana imposta socialmente. B) a capacidade de o ser humano comum enfrentar desafios diários. (B) a impossibilidade de o homem comum modificar a realidade social estabelecida D) a possibilidade de as pessoas realizarem seus desejos na sociedade capitalista. 09. Analise o trecho a seguir. I Os dias iam se repetindo no seu comum [1], 0 comum [2]do trabalho, o mais comum [3] da casa, 0 comum [4] de tudo. As palavras 1,23 e 4 em destaque são classificadas respectivamente, como (B) adjetivo, adjetivo, adjetivo adjetivo B) advérbio, adjetivo, advérbio , adjetivo C) advérbio, substantivo advérbio, substantivo. D) substantivo, substantivo substantivo, substantivo. 10. Analise os dois trechos a seguir. Trecho 1: "O homem ia embora [1] para o seu comum." Trecho 2: "Este pedaço era o pior, porque lá as coisas comuns eram mais comuns embora [2] soubesse ser normal esse comum, mas começava de longe a inquietar-se." Em relação aos dois termos em destaque, é correto afirmar que (B) ambos significam que o homem estava de saida B) ambos significam que o homem estava indiferente. C) o primeiro pode ser substituldo por "mesmo assim", sem provocar alteração de sentido D) o segundo pode ser substituido por "mesmo que", sem provocar alteração de sentido. 11. São palavras acentuadas pela regra dos hiatos: A) caía, saira, dicionário, B) saida, destrul-la possuido C) cilindricas, figado , destruída comê-las, órgãos, crustáceo.
- 11. Os três primeiros parágrafos apresentam dominantemente, verbos flexionados no (1) pretérito perfeito do subjuntivo. Esses verbos indicam ações rotineiras. B) pretérito perfeito do indicativo. Esses verbos indicam ações que foram concluídas no passado. C) pretérito imperfeito do subjuntivo. Esses verbos indicam ações momentâneas. D) pretérito imperfeito do indicativo. Esses verbos indicam ações que não foram concluídas no passado. 22. No segundo parágrafo , a presença dominante de A) verbos de estado constrói uma sequência descritiva, que caracteriza um dia angustiante do personagem. B) verbos de ação constrói uma sequência descritiva, que caracteriza a vida rotineira de um homem insignificante. C) verbos de estado constrói uma sequência narrativa, que objetiva mostrar a vida opressiva do personagem. verbos de ação constrói uma sequência narrativa que objetiva contar eventos do cotidiano de um homem comum. 03. Ao longo do texto, há uma repetição significativa da palavra "comum". Essa recorrência A) é desnecessária para a interpretação do texto. (A) intensifica a monotonia vivida pelo protagonista. C) é reveladora da falta de habilidade da autora do texto. D) evidencia a falta de sensibilidade de algumas pessoas. 04. Na situação final do texto, o trágico destino do homem é percebido, pelo garçom de forma A) emotiva. B) artificial. (A) indiferente. D) espetacular. 05. A ausência de nomes próprios dos personagens A) revela a falta de criatividade do narrador do texto. reforça a desumanização vivida pelos personagens. C) estabelece uma intimidade entre leitores e personagens. D) impede os leitores de se identificarem com os personagens. 06. A resolução do conflito do personagem principal ocorre quando a lagosta devora o homem. B) o homem realiza o seu desejo. C) o garçom leva a roupa para casa. D) o garçom devolve a lagosta à vitrine.
- SELETIVO TÉCNICO - CURSO TECNICO NA F EGRADA - 2025 01. Os três primeiros parágrafos apresentam dominantemente, verbos flexionados no (1) pretérito perfeito do subjuntivo. Esses verbos indicam ações rotineiras. B) pretérito perfeito do indicativo. Esses verbos indicam ações que foram concluidas no passado. C) pretérito imperfeito do subjuntivo. Esses verbos indicam ações momentâneas. D) pretérito imperfeito do indicativo. Esses verbos indicam ações que não foram concluidas no passado. 02. No segundo parágrafo a presença dominante de A) verbos de estado constrói uma sequência descritiva, que caracteriza um dia angustiante do personagem. B) verbos de ação constrói uma sequência descritiva, que caracteriza a vida rotineira de um homem insignificante. verbos de estado constrói uma sequência narrativa, que objetiva mostrar a vida opressiva do personagem. D) verbos de ação constrói uma sequência narrativa, que objetiva contar eventos do cotidiano de um homem comum. 03. Ao longo do texto, há uma repetição significativa da palavra "comum". Essa recorrência A) é desnecessária para a interpretação do texto (B) intensifica a monotonia vivida pelo protagonista. C) é reveladora da falta de habilidade da autora do texto D) evidencia a falta de sensibilidade de algumas pessoas. 04. Na situação final do texto, o trágico destino do homem é percebido, pelo garçom, de forma A) emotiva. B) artificial. (1) indiferente. D) espetacular. 05. A ausência de nomes próprios dos personagens A) revela a falta de criatividade do narrador do texto B) reforça a desumanização vivida pelos personagens. C) estabelece uma intimidade entre leitores e personagens. impede os leitores de se identificarem com os personagens. 06. A resolução do conflito do personagem principal ocorre quando A) a lagosta devora o homem. B) o homem realiza o seu desejo C) o garçom leva a roupa para casa D) o garçom devolve a lagosta à vitrine. Seletivo Técnico - Curso Técnico na Forma Integrada - 2025
- 3. Ao longo do texto, há uma repetição significativa da palavra "comum". Essa recorrência A) é desnecessária para a interpretação do texto. (1) intensifica a monotonia vivida pelo protagonista. C) é reveladora da falta de habilidade da autora do texto. D) evidencia a falta de sensibilidade de algumas pessoas. 4. Na situação final do texto, o trágico destino do homem é percebido, pelo garçom de forma A) emotiva. B) artificial. d. indiferente. D) espetacular. 5. A ausência de nomes próprios dos personagens A) revela a falta de criatividade do narrador do texto. reforça a desumanização vivida pelos personagens. C) estabelece uma intimidade entre leitores e personagens.
- SELETIVO TECMICO-CURSO T ECNICO NA F ORMA INTEG RADA - 2025 EDITAL No 10712024 -IFMA QUESTOES DE MUI COLHA-LINGUA PORTU GUESA A Roupa Maria Lysia Corrêa de Araújo comum, que vivia num lugar comum. Tudo que fazia era comum. Todos os dias, Era um tomava uma bebida, olhava a vitrina onde se encontrava uma lagosta trabatho antenas cilindricas e longas-isso vira no dicionário-e la embora para casa. e. vermelha, contiam na orden do trabalho, entrava no bar, tomava uma bebida olhava Os dias se repetiarade ter a lagosta e ia embora para casa. Este pedaço era o pior, porque lá as a vilinomuns eram mais comuns soubesse ser normal esse comum, mas começava'de longe a inquietar-se. Escmethor no trabalho, quando sala, e no bar tomava sua bebida e olhava o crustáceo. "Crustáceo macruro, de antenas clindricas e longas e cuja carne é saborosa. Palinurus argus Essa definição, que macrus bela, vira no dicionário. Então.agora quando saía do bar, gostava de dizer: -Alacute (o), respondia a lagosta e com uma das antenas cilindricas e longas, fazia-lhe um aceno amigo. homem ia embora para o seu comum, mas pensando muito que agora tinha um novo interesse. A lagosta the fora receptiva e isso era bom, muito bom. Os dias iam-se repetindo no seu comum, o comum do trabalho, o mais comum da casa o comum de tudo Quando saia do trabalho no bar tomava a dose de bebida e na saida, dizia para a lagosta: __ Alô, Palinurus argus. Qualquer dia vou comê-la. É uma forma de sair do meu comum. Não é sempre que se pode comer lagosta __ __ Está certo, respondeu ela Venha. Ohomem ria de si porque sabia não poder sair do comum da casa, chegar aquela hora certa, aceitar a comida, a mulher, os filhos, o comum. Sabia-se comum que vivia num lugar comum, tudo que fazia era comum, o trabalho o bar, a casa. Ontem saira disposto a romper barreiras, a cortar amarras, sentia-se possuido por uma força diferente. Não voltaria para casa, ficaria no bar e pediria a lagosta e a comeria sozinho. __ Alô, crustáceo __ Alô __ Vou comê-la hoje. __ Venha, respondeu a lagosta. Ficou meio desarmado com tanta passividade. Já a estimava um pouco e não queria destrui-la. Deixaria para outra vez Voltou para casa, mas o desejo da lagosta começava a obscurecer a sua relação comum com as coisas comuns da casa, do trabalho, de tudo No dia seguinte o homem saiu de casa foi para o trabalho no bar pediu a bebida. Disposto se tinha levantado e disposto estava a essa hora. Em casa que tudo se danasse Comeria a lagosta. Sentou-se no canto do bar e se sentiu feliz, sozinho Comeria a lagosta inteira. Ela chegou, linda. Vermelha. As antenas faziam movimentos leves -antenas cilindricas e longas - estava na sua frente o crustáceo macruro - Palinurus argus-exatamente como no dicionário. Alô, filha. Eu disse que um dia haveria de comê-la e aqui estou. Aqui estou, repetiu a lagosta. homem pegou o garfo a faca, usou as mãos pegou de novo o garfo, a faca, colher, as mãos, tentava tirar pedaços da lagosta, não conseguia; as antenas não o deixavam movimentar-se. Sentia picadas nos braços, no rosto, no pescoço. As antenas iam crescendo, crescendo, e cada vez mais o apertavam. De repente sentiu um pedaço de ombro cair sobre a mesa, o sangue espirrou sobre a lagosta, que ia engolindo os braços, enquanto as antenas não the permitiam reação alguma. Não podia ser assim dominado por um simples crustáceo. Lutaria até o fim. Mas não adiantava O outro ombro já fora também destruido, o sangue se misturava à toalha, cala no chão fazendo uma enorme poça, não enxergava bem a lagosta. Sentiu picadas terriveis nos olhos e, como os ombros e braços estavam sendo deglutidos pela lagosta. __ Meu Deus, meu Deus gritou o homem, que ainda tinha um pequeno pedaço de boca. __ Meu Deus, meu Deus,imitou-o a lagosta comendo agora os órgãos. Comia com uma rapidez incrivel. Só faltava o coração e o fígado. As antenas arrancaram os dois e ela os engoliu instantane amente. Então o garçom chegou levou a lagosta para a vitrina , limpou a mesa, o chão , apanhou a roupa do homem, levou-a para casa para a mulher lavar e aproveitar. ARALUO, Maria Lysia Corréa de. A roupa. In: JOSE Elias (Org) Setecontos setecantos Sào Paulo: FTD, 1991 v. 5. D. 48-51 Para rosponder as questóes desta prova, considere o texto a seguir.