Ajuda com o dever de casa de estudos sociais
Você deve querer atualizar sua impressão geral sobre este mundo e cada país. No mínimo, vocês deveriam ter uma boa ideia das civilizações que existem e do que está acontecendo na Terra. Se isso for verdade, estaremos à disposição para sua ligação.
Desde a Revolução Francesa e a verdadeira ascensão de Napoleão ao poder até ao desencadeamento da Segunda Guerra Mundial e às questões económicas ocultas por detrás dela, encontrará as respostas nesta grande “enciclopédia”. Você pode usar os estudos sociais auxiliares de lição de casa para fazer suas perguntas e nós forneceremos as respostas mais confiáveis. É simples assim. Comece a melhorar suas notas em estudos sociais hoje.
- Tema: O conhecimento puro e o empírico. Objetivo: Estimular o exercício e o desenvolvimento de habilidades como a compreensão da dinâmica da aprendizagem e a leitura da ordem dos argumentos de um texto filosófico. Da distinção entre o conhecimento puro e o empírico Não há dúvida de que todo o nosso conhecimento começa com a experiência; pois de que outro modo poderia a nossa faculdade de conhecimento ser despertada para o exercício, não fosse por meio de objetos que estimulam nossos sentidos e, em parte, produzem representações por si mesmos, em parte colocam em movimento a atividade de nosso entendimento, levando-a a compará-las, conectá-las ou separá-las e, assim, transformar a matéria bruta das impressões sensíveis em um conhecimento de objetos chamado experiência? No que diz respeito ao tempo, portanto, nenhum conhecimento antecede em nós à experiência, e com esta começam todos. Ainda, porém, que todo nosso conhecimento comece com a experiência, nem por isso surge ele apenas da experiência. Pois poderia bem acontecer que mesmo o nosso conhecimento por experiência fosse um composto daquilo que recebemos por meio de impressões e daquilo que nossa própria faculdade de conhecimento (apenas movida por impressões sensíveis) produz por si mesma; uma soma que não podemos diferenciar daquela matéria básica enquanto um longo exercício não nos tenha tornado atentos a isso e aptos a efetuar tal distinção. Aquela expressão não é suficientemente determinada, contudo, para designar de maneira adequada o sentido integral da questão posta. Pois, se costuma dizer, de muitos conhecimentos derivados de fontes da experiência que nós somos capazes ou participantes deles a priori, na medida em que não os derivamos imediatamente da experiência, mas sim de uma regra universal que, no entanto, tomamos emprestada da própria experiência. Assim, diz-se de alguém que solapou os fundamentos de sua casa que ele poderia saber a priori que ela cairia, i.e., ele não precisava esperar pela experiência em que ela de fato caísse. Inteiramente a priori, contudo, ele não poderia mesmo sabê-lo. Pois teria que aprender antes, por meio da experiência, que os corpos são pesados e, por isso, caem quando lhes é retirado o suporte. No que segue, portanto, entendemos por conhecimento a priori aqueles que se dão não independentemente desta ou daquela, mas de toda e qualquer experiência. A eles se supõem os conhecimentos empíricos ou aqueles que só são possíveis a posteriori, i.e., por meio da experiência. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 2. ed. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista: Ed. Universitária São Francisco, 2013. p. 45-46. Resolver este exercício proposto: 1. Destaque o nome de um filme ou programa de televisão que você considera bom e argumente a respeito de sua qualidade. Analise os seus argumentos e responda: quais são os critérios que você tem como referência para afirmar que um filme ou um programa tem qualidade. 2. Para Kant, o que é conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?
- Friedrich Nietzsche (1844-1900) opera um deslocamento do problema do conhecimento, alterando o papel da Filosofia. Analise as seguintes afirmações sobre Nietzsche quanto a sua veracidade (verdadeiro ou falso): I. Para Nietzsche, o conhecimento não passa de uma interpretação, de uma atribuição de sentidos, sem jamais ser uma explicação da realidade. II. Para Nietzsche, todo conhecimento é historicamente construído e, dessa forma, específico a um determinado momento. III. Para Nietzsche, não se trata mais de procurar o conhecimento da verdade, mas, sim, de interpretar um fenômeno. As afirmações I, II e III são, respectivamente, a. F, V, V b. V, V, V c. F, V, F d. V, V, F e. F, F, F
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